Canção do suplício
(Paródia da Canção do Exílio)
Minha terra é altaneira,
Mas eleição aqui não há;
Os políticos, que aqui elegem,
Não elegem como lá.
Aqui tem muitas “mutretas”,
Aqui têm dos votos, compradores,
Moral pouco se habilita,
De ética... só horrores.
Integridade na política é açoite,
Mesmo assim vou “votá”;
Minha terra é altaneira,
Mas eleição aqui não há.
Eleitores têm senhores,
Que, para acreditar, não dá;
Integridade, na política, é açoite,
Mesmo assim vou “votá”;
Minha terra é altaneira,
Mas eleição aqui não há;
Não quero que minha vontade morra
E por isso vou “votá”;
O meu voto tem valores
Que ninguém pode “pagá”
Mesmo com tantas bandalheiras,
Minha força é “VOTÁ”!
Marco Antonio Mattos Rezende
.
Minha terra é altaneira,
Mas eleição aqui não há;
Os políticos, que aqui elegem,
Não elegem como lá.
Aqui tem muitas “mutretas”,
Aqui têm dos votos, compradores,
Moral pouco se habilita,
De ética... só horrores.
Integridade na política é açoite,
Mesmo assim vou “votá”;
Minha terra é altaneira,
Mas eleição aqui não há.
Eleitores têm senhores,
Que, para acreditar, não dá;
Integridade, na política, é açoite,
Mesmo assim vou “votá”;
Minha terra é altaneira,
Mas eleição aqui não há;
Não quero que minha vontade morra
E por isso vou “votá”;
O meu voto tem valores
Que ninguém pode “pagá”
Mesmo com tantas bandalheiras,
Minha força é “VOTÁ”!
Marco Antonio Mattos Rezende
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