domingo, 31 de agosto de 2008

Provas do ENEM

Mais de 4 milhões de estudantes fazem
a prova do ENEM neste domingo,
aqui em Itaperuna tem uma boa parcela.

A Equipe Outra Revista deseja a todos
uma excelente participação.


A seguir leia as Pérolas do ENEM 2007:

NOVAS PÉROLAS DO ENEM...

O Brasil não teve mulheres presidentes mas várias primeiras-damas foram do sexo feminino. O número de famigerados do MST almenta a cada ano seletivo. (e a burrice não 'diminói'!!!)

Os anaufabetos nunca tiveram chance de voltar outra vez para a escola.(nem de ir... Affff!!!)

Vasilhas de luz refratória podem ser levad as ao forno de microondas sem queimar. (alguém poderia traduzir???)

O bem star dos abtantes da nossa cidade muito endepende do governo federal capixaba. (vende-se uma máquina de escrever faltando algumas letras!!!)

Animais vegetarianos comem animais não-vegetarianos.(algumas antas comem mulheres carnívoras, né?!)

Não cei se o presidente está melhorando as insdiferenças sociais ou promovendo o sarneamento dos pobres. Me pré-ocupa o avanço regresssivo da violência urbana ('sarneamento' deve ser a aplicação das teorias do Zé Sarney... eu 'axo'... mas não me 'pré-ocupo' muito...)

Fidel Castro liderou a revolução industrial de 1917, que criou o comunismo na Russia. (bom... deve ter sido o avô dele...)

O Convento da Penha foi construído no céculo 16 mas só no céculo 17 foi levado definitivamente para o alto do morro.(deve ter demorado o 'céculo' inteiro pra fazer a mudança...)

A História se divide em 4: Antiga, Média, Momentânea e Futura, a mais estudada hoje.(esqueceu da História em Quadrinhos)

Os índios sacrificavam os filhos que nasciam mortos matando todos assim que nasciam. (pena que a mãe dessa anta não era índia...)

Bigamia era uma espécie de carroça dos gladiadores, puchada por dois cavalos.(ou era uma 'biga' macho que tinha duas 'bigas' fêmeas, puxada por uma anta???)

No começo Vila Velha era muito atrazada mas com o tempo foi se sifilizando.(deve ter sido no tempo que chegaram as primeiras prostitutas lá...)

Os pagãos não gostavam quando Deus pregava suas dotrinas e tiveram a idéia de eliminá-lo da face do céu. (Como será que eles tencionavam fazer isto???)

A capital da Argentina é Buenos Dias.(e de noite, muda o nome pra Buenas Noches...)

A prinssipal função da raiz é se enterrar no chão.(e a 'prinssipal' função do gozador é morrer de rir com uma dessas...)

As aves tem na boca um dente chamado bico.(cruz credo...)

A Previdência Social assegura o direito a enfermidade coletiva.(Quando há uma epidemia, não deixa de ser verdade...)

Respiração anaeróbica é a respiração sem ar, que não deve passar de 3 minutos. (senão a anta morre...)

Ateísmo é uma religião anônima praticada escondido. Na época de Nero, os romanos ateus reuniam-se para rezar nas catatumbas cristãs.('catatumbas'... hein?!)

Os egipícios dezenvolveram a arte das múmias para os mortos poderem viver mais. (o cérebro dessa anta não se 'dezenvolveu'!!!)

O nervo ótico transmite idéias luminosas para o cérebro.(essa anta não deve ter o tal nervo senão seu cérebro não seria tão obscuro...)

A Geografia Humana estuda o homem em que vivemos. (esse deve ser gay...)

O nordeste é pouco aguado pela chuva das inundações frequentes(é verdade, de São Paulo até o Nordeste, falta construir aquadutos para levar as inundações...)

Os Estados Unidos tem mais de 100.000 Km de estradas de ferro asfaltadas.(NÃO... Eu não lí isso...)

As estrelas servem para esclarecer a noite e não existem estrelas de dia porque o calor do sol queimaria elas.(a noite deve ter ficado muito esclarecida com essa idéia luminosa...)

Republica do Minicana e Aiti são países da ilha América Central.(procura-se urgente um Atlas Geográfico que venha com um Aurélio junto...)

As autoridades estão preocupadas com a ploleferação da pornofonografia na Internet. (pornofonografia??? Tá... Então um CD dos Raimundos é pornofonografia...)

A ciência progrediu tanto que inventou ciclones como a ovelha Dolly.(e deve ter inventado também a Operação Furacão, que colocou alguns juízes no olho do clone...)

O Papa veio instalar o Vaticano em Vitória mas a Marinha não deixou para construir a Capitania dos Portos no mesmo lugar.(tadinho do Papa...)

A devassa da Inconfidência Mineira foi Marília de Dirceu, a amante de Tiradentes. (rsrsrs... Misturou tudo...)

Hormônios são células sexuais dos homens masculinos.(Isso!!! E nos homens femininos, essa célula chama-se frescuromônios...)

Os primeiros emegrantes no ES construiram suas casas de talba. (ao mesmo tempo que praticavam tiro ao Álvaro...)

Onde nasce o sol é o nacente , onde desce é o decente.(e a anta que escreveu isto é indecente!!!)

A terra é um dos planetas mais conhecidos e habitados no mundo. Os outros planetas menos demográficos são: Mercurio, Venus, Marte, Lua e outros 4 que eu sabia mas como esqueci agora e está na hora de entregar a prova, a senhora não vai esperar eu lembrar, vai? Mas tomara que não baixe minha nota por causa disso porque esquecer a memória em casa todo mundo esquece um dia, não esquece? (e eu quase chorei...)

Esperamos não postar "Pérolas" como essas
dos alunos Itaperunenses neste Blog.

Sucesso!!!

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sábado, 30 de agosto de 2008

Histórias do C.E.10 de Maio, 80 Anos.


Professor Felipe


Este professor é o máximo,
além de ser nosso amigo é super-animado,
não é aquele tipo de professor que entra na sala,
passa a matéria e vai embora.
Em qualquer lugar que ele esteja transborda a alegria.

O Felipe nos dá conselho de como seguir o caminho,
nos ensina a direção.

Na segunda-feira,
ele estava comentando
sobre sua infância no Colégio Estadual 10 de Maio,
começou falando o passado do 10 de Maio,
como era naquela época
que ele tem orgulho de nos contar.
Para quem acha que os professores
sempre foram estudiosos,
estão enganados,
ele nos contou que faltava aula
para ir jogar bola,
resultado, repetia a série.

Acho que ele é uma prova viva de que,
se queremos uma coisa
temos que conquistá-la
e não esperar que ela venha até nós.
Devemos construir nossos degraus
sem olhar para baixo,
seguindo nossos objetivos.

As pessoas acham que o Brasil não tem remédio
e só afundam mais nosso país,
mas é como o professor Felipe,
que devemos ser:
pessoas boas,
honestas que só fazem o bem sem olhar a quem.

Ivanete-1007


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sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Pequenos Prazeres







29 de agosto de 2008
Parabéns Ilka Maria


e Feliz Aniversário!




Clique na foto-texto para aumentar.




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quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Histórias do C.E.10 de Maio, 80 Anos.


Primeiro dia de aula

Todo mundo sabe

que o primeiro dia de aula

em um colégio diferente

e que você nunca freqüentou

é muito assustador

e comigo não foi diferente!

Eu morava em São Paulo

e vim para Itaperuna,

meus pais pesquisaram

e resolveram que eu estudaria

no Colégio Estadual 10 de Maio.


Como eu vim de outro estado,

as pessoas ficavam olhando pra mim

de uma forma muito esquisita,

observavam o meu modo de falar,

de andar, porém com o tempo

eu acabei me acostumando

e pegando o sotaque “itaperunês”

e hoje em dia quando converso

com os meus colegas de classe,

damos muitas risadas ao lembrarmos

a minha forma de falar:

puxando o “R” e de vez em quando

eles pedem para eu falar

“floulrzinha”

só para puxar o “R”.


O 10 de Maio com certeza

marcou a minha vida!!!


Aluna: Dayanne Damásio de Oliveira






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E...

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Na minha aparente calmaria...

De um silêncio dormente

Surge o dúbio reflexo,

Do desejo conspirado,

Como vôo da borboleta.

Inocente, mas determinado

A fazer num repente

O corpo deslocado.

Mistura cores...

Fantasias...

Regurgitando sons de encantamentos

Sussurrando cantorias...

E expresse enfim...

Vida, gozo que extasia...

No silêncio contente...

Grito! Revolução evidente...




Marco Antonio Mattos Rezende

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Histórias do C.E.10 de Maio, 80 Anos.


“O pulo para a liberdade”

[Entrevistada: Valéria Pimentel (minha mãe)]

Um dia uma professora passou uma atividade

sobre as festas de 10 de maio,

só que Valéria tinha que ficar até mais tarde no colégio,

e o horário que ela ia poder sair,

as festas já iriam ter acabado,

pois ela estudava à noite.

Então resolveram ela e alguns colegas fugirem do colégio,

mas antigamente,

ela relatou que o muro

do Colégio Estadual 10 de Maio era maior,

ou parecia maior,

mesmo assim isso não os impediu de fugir,

deram o famoso “pé pé” e saíram,

só que uma colega de Valéria

se desequilibrou

e acabou quebrando o braço na hora da queda.

Alguns colegas foram levar a menina no hospital,

outros foram para a festa,

pois tinham de fazer o trabalho

e também foram se divertir um pouquinho!


Portanto, atenção!

Podemos idealizar coisas mil, mas cuidado!

Pois o castigo pode estar no muro ou vir a cavalo.




Talita Pimentel Coelho





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terça-feira, 26 de agosto de 2008

Reflexões sobre Língua Inglesa




Já pensou como seria se Itaperuna ficasse em um país de língua inglesa?

Hahaha...


Para começar, Itaperuna não seria Itaperuna, seria Black Rock Way.

E as lojas com Ita no início do nome teriam Black Rock, por exemplo:

Itagráfica – BlackRockGraphic

Italândia – BlackRockland


As faculdades teriam nomes mais pomposos como:

The Saint Joseph Fundation

Iguaçu University

Redeemer College


O hospital seria Saint Joseph of Hawaii Hospital.

O Morro do Castelo seria The Castle Hill.

A Capelinha seria The Little Church.

O bairro Cidade Nova – New City Quarter.

O bairro Matadouro – Slaughter-House Quarter.

O tema da 103 FM seria: The radio who touch your heart!
(a rádio que toca o seu coração)


Marco Antônio Rezende II


Reflexões


A verdadeira



felicidade não está



em quem você procura ,



mas sim



em quem lhe encontra...



Juninho Barros da 1003
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Expressão Arte



Para aumentar clique nos panfletos.





segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Olimpíadas



Fotos da globo.com


As Mulheres de Ouro

Mais uma vez nossa esperança é acesa pelas ardentes chamas do fogo olímpico. Todas as atenções estão voltadas para o outro lado do mundo aonde foram parar nossos atletas, com o maior número enviado numa delegação brasileira às Olimpíadas. Assim sendo, também aumentam nossas expectativas quanto às medalhas.

Com o passar dos dias o fogo começa a esfriar, surgindo decepções, uma atrás da outra, com contusões e perdas. As medalhas se distanciando, mas na manhã do dia 11, pelos “caminhos suaves” (柔道 Juu Dou - "caminho suave", em língua japonesa) do judô a chama volta a crepitar ao som das medalhas de bronze, a primeira do ano e a primeira, em esporte individual feminino, de todos os tempos conseguida por Ketleyn Quadros, leve feminino(até 57kg) e logo em seguida ,tilinta com outra de bronze de Leandro Guilheiro , leve masculino(até 73kg). Porém nestes mesmos caminhos havia tropeços e mesmo assim, mais uma medalha de bronze fora cunhada pelo trabalho de Tiago Camilo, meio-médio masculino (até 81 kg) e na suavidade das águas navegávamos prá lá e prá cá sempre na popa de Michael Phelps com todas suas medalhas até que num curto diálogo dele com Cezar Cielo, quando este em tom de brincadeira disse para aquele: “Um centésimo”, que voltou e retrucou :“E você vai deixar que outro lhe tome o ouro por um centésimo?” Cielo disse que nadou desesperadamente até o final , quando obteve nossa primeira medalha de ouro, nos 50m livre – masculino, desses jogos, aumentando o ânimo do Brasileiros. Ele já havia ganhado outra de Bronze nos 100m livre – masculino.

Com o passar do dias e sem a obtenção de mais nenhuma medalha o desânimo voltava a rondar os Brasileiros quando víamos perdidas aquelas que estavam contadas como certas nas ginásticas, por exemplo, outras também no atletismo.

Mais uma vez as meninas surpreendendo: Fernanda Oliveira e Isabel Swan, na vela 470 – feminino, elas faturam pela primeira vez medalha no mar, mais uma de bronze! Então olhávamos mais longe, pois ainda tinham os esportes coletivos.

No vôlei de praia perdemos a hegemonia, mas ainda conseguimos medalha de bronze no masculino com Ricardo e Emanuel e de prata com Márcio Araujo e Fabio Luiz demonstrando que ainda sabemos jogar muito bem. Enquanto ao mesmo tempo o futebol masculino não chega às finais, mas disputa o bronze e fatura mais uma. Logo após, as meninas do futebol mesmo jogando muito, perdem a final, mas trazendo a prata para o Brasil. Buscando bons ventos nas Velas, Star – masculino, Robert Scheidt e Bruno Prada conseguem mais uma prata para o Brasil.

Com aquela sensação de que vamos morrer na praia, já nos últimos dias, mais uma mulher volta a nos alegrar com mais uma quebra de tabu, nas areias da caixa de salto em distância– feminino, Maurren Higa “Maggi – ca” no atletismo, ganha a primeira medalha de ouro num esporte individual feminino e logo a seguir, Natalia Falavigna ganha a primeira medalha no Taekwondo, também feminina. Onde pouco depois seria disputada a final do vôlei feminino. As meninas do vôlei, chamadas de “Dream Team”, mas prefiro chamá-las no belo e sonoro português “Time dos Sonhos” até então não haviam perdido nenhum set. Acabaram perdendo um, mas com determinação conseguiram mais uma vez ser as primeiras, característica desta Olimpíada, a romper mais uma marca: “Primeiras a conseguirem medalha de ouro no Vôlei Feminino de Quadra” e para que os homens não ficassem tão atrás seu técnico foi o primeiro a colecionar medalha de ouro tanto para o Vôlei Masculino como também com o Feminino. Mas este ano não estava para os homens, pois na final do masculino ficaríamos com a prata. Encerrando nossa participação nestas Olimpíadas, marcadas não por um número grande de medalhas, mas com a excepcional valorização de cada uma conseguida por nossas mulheres de ouro, mesmo com prata ou bronze e principalmente com a participação de cada brasileiro que levou nosso nome como semideuses ao crivo da história permitindo que viesse à tona nosso amor por nosso país numa explosão emotiva a cada momento que foi tocado o Hino Nacional do Brasil! E neste 2008, “Beijing para nossas Áureas Mulheres Brasileiras!”


Marco Antonio Mattos Rezende



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sábado, 23 de agosto de 2008

Expressão Arte

Aqui poderão ver parte do excepcional

trabalho feito pela professora Luciana Santos,

e seus alunos do Ensino Médio

do C.E. 10 de Maio.

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O VALOR DA PALAVRA


As palavras não seriam reconhecidas se

não viéssemos ao mundo!

As pessoas a cada instante inventam palavras,

frases diferentes para expressar o que sentem,

falar sobre medos,

emoções, alegrias,

utilizando um meio importante para todos.

É que na maioria das vezes,

não percebemos o valor que há numa simples palavra,

que pode fazer alguém perder o chão,

mas pode também fazer ficar alegre.

A força de uma palavra é indiscutível,

mesmo quando nós a inventamos,

ou quando a “copiamos” de outra pessoa.

Dizer apenas uma palavra

pode fazer toda a diferença,

enquanto o silêncio não é dessa forma.

Melhor o arrependimento de uma palavra

que não deveria ser dita,

do que o remorso por não ter falado

o que estava agarrado na garganta.




JÉSSICA ANDOLPHI BORGATI

JÉSSICA ANDOLPHI BORGATI

JÉSSICA ANDOLPHI BORGATI

JÉSSICA ANDOLPHI BORGATI

JÉSSICA ANDOLPHI BORGATI

JÉSSICA ANDOLPHI BORGATI

JÉSSICA ANDOLPHI BORGATI




Construção baseada no texto

“A força das palavras”

De Lya Luft.


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Caleidoscópio Escondido - Victor Amado



Já não vejo em minha frente o calor humano que via antes.


As pessoas se afastaram, se deixaram.


A visão daquele mundo agora não passa de uma vaga lembrança.


Não vejo mais noutros olhos, a esperança.


Já não suporto estas cores berrantes,


escondendo destes tantos outros olhos,


este horror deslumbrante.


Posso estar enganado,


pois ao observar essas cores, alcanço muitas coisas.


Vejo divertidas brincadeiras, bobeiras.


Vejo olhares sedutores,


demonstrando a seus amantes, seus amores.


Churrascos aos domingos, muita comida e cantoria.


Uma família reunida, quem diria!?!


Vejo também largos sorrisos,


destes que apenas se demonstra para verdadeiros amigos.




Mas não pode ser verdade,


não acredito nesta desigualdade.


Vendo estes outros olhos,


penso, será que não vêem o que vejo!?!


Será que não sentem o que sinto!?!


Será que o que presencio é distinto!?!


Pode acontecer da solidão


apenas viver no meu pensamento,


na minha imaginação!?!?!?



Victor Amado "VAOCoR" de Oliveira Costa Rezende


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quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Bienal Internacional do Livro de São Paulo

Até o próximo dia 24 acontece a
Bienal Internacional do Livro de São Paulo.
Além da comercialização de milhões de exemplares,
estão previstos cerca de 4 mil lançamentos
e diversas atividades culturais
(em média uma a cada três minutos).
Um evento desse porte aguça a nossa vontade de ler.
Bom momento para incentivarmos
a leitura nas crianças.
A prática da leitura
é o grande desafio da escola
e das famílias para os alunos e filhos.
É comum encontrarmos aqueles que não gostam de ler
– mas isso só até descobrirem
o prazer dessa atividade.
Se as crianças fossem estimuladas
no lado prazeroso da leitura,
teríamos mais leitores
e não apenas compradores de livros.
A literatura é um dos principais
meios de transmissão cultural e,
como nos mantém em contato com a imaginação,
estimula a nossa criatividade.

Clique no link abaixo e fique por dentro do evento:



http://www.bienaldolivrosp.com.br/2008/codigo/home.asp?resolucao=1152

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Bom Dia!? (crônica)

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-Olá! Como vai? Ouvi, e, num reflexo condicionado,
estava para responder: “Vou bem, obrigado!”
Mas quando o vi,
percebi que na minha frente estava um advogado,
candidato a vereador...
Contive minha resposta e rapidamente veio à mente:
“Não! Não estou como gostaria,
porém estamos melhores do que estávamos,
mas não como poderíamos!”
Pois, veja bem!
Estamos com uma política caótica,
perdemos a tradição,
elegemos candidatos incapacitados
e com uma falsa renovação.
Habilitamos representantes incapazes
de corresponder às nossas necessidades,
simplesmente por serem populares,
mas que não têm nenhum conhecimento
de leis ou de administração.

Precisamos de representantes
que realmente saibam reconhecer,
avaliar e encontrar soluções
e que o beneficiário seja o povo
e não poucos, ou até mesmo eles próprios.

Olhei bem no fundo dos seus olhos,
acreditando na sua capacidade,
reconhecendo que ali estava o meu candidato e respondi:
“--Espero que você faça a diferença!”


Marco Antonio Mattos Rezende
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Expressão Arte


ÚLTIMA SESSÃO DA PEÇA EM ITAPERUNA....


---->> MANIAS "cada louco tem a sua" <<---- Local: Teatro do Sesi Dias: 23 e 24 de Agosto de 2008 Horário: 20 horas ELENCO: >Matheus Marra
>Ludmyla Silveira
>Bruno Carvalho
>Amanda Faria
>Junio Duarte
>Francine Bueno
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL:
> Thiago Parreira
> Valdir Jalles
Texto: Bruno Carvalho
Direção: Bruno Carvalho e Thiago Ladeira

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Expressão Arte



Começando do final... Depois da apresentação da peça

"Escolhas Certas"Os alunos da professora Luciana Santos

comemoram o sucesso da apresentação.

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terça-feira, 19 de agosto de 2008

Missão

Se achar a letra pequena dê um clique no poema.

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sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Por quê?


Em um mundo onde tantas pessoas pensam em seguir regras,

acabam esquecendo-se de provar as coisas mais poderosas da vida.

São tantos porquês!

Por que não correr descalça na chuva? Se tão prazeroso e divertido!

Por que não usar cores chamativas, ter cabelos e gostos diferentes?

Cada um tem seu estilo!

Por que eu não posso usar uma camiseta no inverno?

Gostar de um ritmo de música diferente?

Por que os adultos não nos entendem?

Será que viemos de outro planeta?

Não! Só queremos ser diferentes em um mundo onde todos pensam parecido,

mas onde ninguém pensa pra valer!

Apenas queremos fazer o que pensamos,

o que gostamos, sem ninguém pra nos dizer o que é certo ou errado.

Sem ninguém pra nos julgar!

Somos jovens e queremos fazer a diferença!

Só queremos sonhar... só queremos viver...



Thaís Francisco Rodrigues

Thaís Francisco Rodrigues
Thaís Francisco Rodrigues

Thaís Francisco Rodrigues

Thaís Francisco Rodrigues

Thaís Francisco Rodrigues


Construção baseada no texto
“A força das palavras”
De Lya Luft.


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Homenagem a Gilberto Suhett.




No final da entrevista, Gilberto Suhett é surpreendido pela esposa,
Ana Pereira, que compôs essa música para homenageá-lo.

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quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Meu Querer...

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Muito no mundo fiz
Buscando ser perpétuo... celebridade!
De vários ofícios fui aprendiz
Encontrando apenas felicidade!

Recusei muitos casamentos
Em nome da liberdade...
Vivendo grandes momentos,
Tendo isso como verdade!

Analisando mutações
Ausente de formalidade,
Vivia em prisões
Para valer minha autenticidade...

Filho não queria criar,
Para ele não viver as adversidades
Que no mundo pudesse encontrar,
Mas passei considerar possibilidades

Resolvi me casar...
Coexistir minha verdade
Podendo até, quem sabe, renunciar...
E meu filho optar na sua realidade.

E... quando o primeiro nasce...
Senti tamanha felicidade,
Como se no meu existir, nada mais bastasse...
Senti... O Gosto da Imortalidade!

Marco Antônio 18/01/2006

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quarta-feira, 13 de agosto de 2008

1º Sarau de Poesias


1º Sarau de Poesias

Turmas 603 e 601

Projeto da Professora Sueli do Carmo

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Meu Primeiro Livro

Talvez por não ter o bom hábito de ler livros,
não me lembro exatamente
como foi minha primeira experiência literária.
Mas posso citar um livro muito bom que li
e um dos primeiros.
Trata-se de “A Odisséia”
do poeta Homero que viveu na Grécia Antiga.

Li essa obra na sala de aula,
quando estava na quarta série.
No começo, pensei que fosse um livro muito ruim,
mas depois, principalmente quando a minha professora,
na época, me falou da importância
de se cultivar o hábito da leitura, fiquei curioso.
Pelo pouco que me lembro,
esse livro conta a história da guerra entre gregos e troianos
e no final da história, a guerra foi vencida pelos gregos,
graças ao famoso “presente de grego”,
conhecido também como “cavalo de tróia”.

Confesso que ainda hoje,
leio muito pouco
e sei que isso não é uma coisa boa por diversos motivos.
Por isso, a partir desse ano,
procurarei ler mais,
pois como diz um ditado:
Ler também é um exercício!

João Victor da Silva – Turma: 2002
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1º Sarau de Poesias


Alunos da Turma 601

Com a Professora Elizabeth Vitória

Convidados para o evento
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Meu Primeiro Livro


Meu primeiro livro, na verdade,
foi uma Coletânea de Contos de Fadas,
que ganhei dos meus pais,
quando tinha cinco anos de idade
e nessa época estava iniciando a minha alfabetização.

Lembro que meus pais sempre
tiveram muita paciência
de sentar ao meu lado
e ler comigo.

A primeira história que li foi
“Chapeuzinho Vermelho”.

A experiência foi muito boa,
porque meus pais estavam comigo,
me incentivando
e quando eu terminei de ler essa história
eu fiquei muito feliz
e desde então não parei mais de ler.

Como recordação,
até hoje eu tenho essa
coletânea de livros guardada.


Dayanne Damásio de Oliveira – Turma: 2001
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1º Sarau de Poesias


1º Sarau de Poesias

Turma 603

Projeto da Professora Sueli do Carmo
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Meu Primeiro Livro

O primeiro livro, ganhei aos doze anos de idade,
um presente da professora de Língua Portuguesa,
Maria José.

Recebi esse livro na festa de encerramento
de final de ano da escola que estudava
e fiquei muito orgulhoso!

A leitura desse livro foi muito agradável,
fazia sentido com o que estava acontecendo na minha vida
e principalmente com os meus amigos, nessa época.
Quando terminei de ler esse grandioso livro
as coisas que estavam acontecendo comigo
e com os meus amigos começaram a mudar.
Com isso, nunca desisto,
principalmente dos meus sonhos.

Arthur Picanço – Turma: 2002
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Amor de Adolescente



Ele vai e volta.

Sem explicar o porquê.

Quando vêm é uma delícia.

Quando vai, pergunto por quê?

E ele não responde.

E só consigo ver

Quando já grita lá do horizonte.

Quando já não mais posso escutar

Sentir

Ver

Enfim...

Quando já escapou, de dentro de mim.

Ketleyn do Prado

Poesia publicada no livro:
Literatura Começa Assim
lançado em 2006 pela
Escola Municipal Francisco de Mattos Ligiéro.
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Meu Primeiro Livro

Meu primeiro livro foi religioso “Católico Pode ou não Pode”,
eu tinha 14 anos. Foi um ato involuntário,
o assunto me agradou, então eu o li.
Falava sobre Piercing, tatuagens,
halloween, rock, símbolos e seus significados
e falava principalmente sobre a Nova Era.

Quem comprou foi minha mãe,
ela gosta muito de ler,
só não tem muito tempo!
Eu sou um pouco complicada para ler,
ainda não tenho o hábito de ir a uma biblioteca,
pegar um livro e ler.
Só se o livro me interessar muito...!

O segundo livro que eu li,
foi “Triste Fim de Policarpo Quaresma”.
Foi um trabalho que eu tive que fazer para o colégio.
E gostei muito,
um livro muito interessante e nacionalista.

Para minha idade é até um pouco inusitado,
mas o que eu gosto mesmo de ler é jornal,
todos os dias eu leio.

Aos poucos estou aprendendo a gostar mais de leitura.

Um dia eu chego lá... rsrsrs!

Emilly Oliveira – Turma: 2002
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segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Olimpíadas

Judô brasileiro conquista dois bronzes
Ketleyn Quadros e Leandro Guilheiro
inauguram o quadro de medalhas do Brasil
Veja: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Pequim2008/0,,9823,00.html



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Brasil ganha a primeira medalha em Pequim.
A Judoca Ketleyn Quadros ainda faz história
ganhando a primeira medalha olímpica feminina individual.


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Doce Veneno


Em instantes muito breves eu pude sentir o que almejava há anos. Pude sentir umas das melhores sensações do mundo, se não a melhor. Em instantes, pude viver aquilo que eu sonho todos os dias, aquela realidade ofegante que me levaria a ruínas. Foram tantos os dias e as noites que eu passei em lágrimas no meio dos meus surtos frenéticos. Foram tantas ânsias, medos, falhas, que não conseguiam expressar o furo, o vazio, o parado dentro de mim. Cheia de interrogações! Sonhos amordaçados e quase arrancados de tudo que desejo, de tudo que se desprende. Em instantes eu pude sentir que os meus ideais eram mais do que mera loucura, mera coincidência, que tudo o que eu acreditava era real, era a minha verdade. Como se num passe de mágicas todo aquele mundo cheios de flashes em minha mente estivesse na minha frente pronto para me servir, com um gosto de vinho doce na boca amarga. Em instantes eu sentiria a felicidade batendo no peito, sentiria a brutalidade, a ansiedade entrando pela boca. Tive o pressentimentos de que todas as noites acordadas caindo em lágrimas, caindo em desespero mortal, valeram à pena, que todas aqueles sonhos acordados estariam em segundos, minutos, se realizando. Que alguém iria me salvar da lama movediça de mim mesma. Alguém para me abraçar na noite chuvosa e fria, me fazer sentir as sensações inovadoras. Um alguém até aquele exato momento sem nome, mudo e surdo, que apenas vagava dentro de mim. Parecia que a vida ali estava começando a fazer algum sentido, que até eu mesma desconhecia, como um gosto de viver, um gosto de loucura instantânea que nem eu suspeitaria que acabaria. De repente eu tinha toda aquela realidade que almejava, que só eu acreditava, todos os momentos que eu esperava, aqueles momentos que eu imaginava em frente a tela preto e branco. No meio de todas aquelas pessoas efêmeras eu me senti confiante, senti que era importante de alguma forma, em vez de uma paranóica maníaca uma doçura venenosa. Então, em minhas mãos eu tinha aquele homem, que me perturbava através dos sonhos ocultos, aquele homem que eu esperei a vida toda. O cara dos cabelos longos, do olhar penetrante, do sorriso formal, que ria das minhas babaquices, que falava palavras doces clichês, cheias de perfeição e sintonia, que achava todas as minhas caretas perfeitas e me achava linda até com a pior cara amarrotada do mundo! O que acreditava em mim, com todas as minhas imperfeições aleatórias. Suas mãos quentes rastejavam sobre meu corpo, seu olhar me amordaçava, suas carícias me dominavam, como se fôssemos um corpo só, ardendo naquela noite escura. Eu o amei dentro daquele pequeno instante que nos prendia. Como se agora eu estivesse dentro da roda com o cara “noir” das minhas velhas lembranças. Com a sua pureza e doçura que me encantava. Minha voz ecoava sobre seus ouvidos, baixa, com aquele canto doce e profundo. Senti uma satisfação tão grande de estar ali, viver aquilo sem pretensões! Silêncios, sussurros, entre mínima distância nua de seus lábios. Àquelas horas, que pareciam eternas, eu me sentia inteira, poderia ficar pro resto da minha vida repetindo todas as coisas. Malditas quatro horas onde passaram flashes de tudo que eu busquei ate ali, flashes dos choros, da agonia que eu passei procurando momentos únicos e intensos como aqueles! Momentos os quais passaram e ficou a lembrança daquele bar, daquele bilhar, daquela praça, daquela noite, daquele maldito lugar. E era uma insanidade feliz que todos condenam, todos apedrejavam, como se fosse meio vulgar. Condenam o lugar onde eu pude sentir amor em minhas veias. Repentinamente todas essas coisas se perderam de mim e agora viraram lembranças guardadas em caixas. De felicidade almejada à desgraça inconseqüente. Aqueles palpitantes sentimentos se perderam de minha mente maluca e atordoada, agora até frustrante!Vivendo com a companhia delicada das paredes, que me abraçam, quando lágrimas da saudade caem. Vagas e remotas são as palavras que deixo ecoar sobre esses momentos divinos, nenhuma palavra, nenhum gesto, descreveria aqueles únicos momentos sublimes! Mesmo que toda essa perfeição tenha escoado, que esse cara “noir” tenha sumido de meus contos, mesmo que a realidade agora me faça sangrar, eu ainda acredito, acredito na minha verdade, na minha realidade abatida em minha mente. A loucura me levou a ser apenas o seu doce veneno, traçado na lembrança daquela velha cidade.
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Millena da Silva Bastos
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Meu Primeiro Livro

O primeiro livro que ganhei
chamava-se “O Boto cor-de-rosa”,
o ganhei quando terminei a alfabetização.
Minha professora deu um livrinho de historinha
para cada aluninho da minha sala.

Minha mãe me disse
que eu gostava muito de lê-lo,
agora já não me lembro mais da história,
e nem tenho mais esse livrinho,
mas tenho muitos outros,
pois gosto muito de ler.

Talita Pimentel Coelho – Turma: 2002
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A SOCIEDADE


Um grito teima em explodir
Dos corações da nação:
O que é ser social?
A repugnância da resposta
Assombra os sonhos de
Uma mente que busca
A sintonia com o mundo.
Essa ainda é uma
Questão vaga para a
Juventude que clama por liberdade.
Será que ser social consiste em
Adotar para si comportamentos
Que formam uma espécie de exército
Cujo dogma é totalmente contrário
Ao de ter uma vida equilibrada?
Equilíbrio entre o material e o sentimental.
Crescer ouvindo regras como:
Lave as mãos antes de comer;
Seja educado com as visitas;
Não fale palavrão;
Não apóie o cotovelo sobre a mesa;
Respeite os mais velhos.
E não pára por aí:
Puxe o saco do patrão;
Tenha namorados ricos;
Faça uma faculdade que te dê retorno financeiro...
Regras que nos tornam oportunistas.
Pessoas de coração fechado.
Pessoas de muito dinheiro e
Nenhuma solidariedade,
Modelos de aniquilação interior,
Que condenam o rock’n roll
As nossas roupas, os nossos pensamentos.
Pessoas que se fecham num mundo
Pequeno e sórdido e que
Esquecem do mundo aqui fora.
Só olham para o próprio umbigo,
Só sentem as próprias dores.
Mundo cujas preocupações
Resumem-se em
Constantes e absurdas futilidades.
Nesse mundo as pessoas
Temem a própria sombra.
Amigos só entre eles e mesmo assim
"Amizades valiosas".
E de onde vem esse exemplo?
De nossos pais que foram forjados
A aderir a essa sociedade mesquinha?
Nossos heróis morrem pouco a pouco
Porque não sobra espaço
Em nossa imaginação.
Imaginação que se afunda
Na ganância da realidade.
O que consola nossas almas
É o fato de que nem tudo
Está perdido.
Nem todos se corrompem.
Muitos ainda admiram o
Real valor da vida.
A esperança de uma
Eterna convivência ecumênica
Habita o coração daqueles
Que têm por espelho os
Admiradores da paz
Cuja semente por eles lançada
Resulta em fraterna comunhão.
Amizades sinceras,
Realização dos sonhos pessoais,
Vida em família,
Solidariedade e lealdade.
Lealdade com a própria consciência.
O verdadeiro ser social.
A verdadeira e tão sonhada
Sociedade, não perfeita,
Mas justa e feliz.


Poliana de Oliveira Almeida

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Meu Primeiro Livro

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O primeiro livro que me lembro,
foi “Os Miseráveis” de Vitor Hugo,
quando tinha 10 anos e estava na 4ª série.
Antes disso, os livros que lia,
eram aqueles de histórias infantis,
com poucas páginas e muitos desenhos.

Só li esse livro,
porque a professora me “obrigou”,
pois tinha que fazer um trabalho sobre ele.
Confesso que não gostei nem um pouco,
achei a história chata.

Nunca gostei de ler,
principalmente livros,
acho até que esse foi o único!
Prefiro ler revistas e jornais,
acho muito mais interessantes.
Mais sei que um dia,
não muito distante,
vou ter que mudar
e começar a ler livros.

Júlia Lopes – Turma: 2002

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sábado, 9 de agosto de 2008

Aquele Amor

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O verdadeiro amor não vai embora...
O verdadeiro amor não morre...
No coração ele mora...
Tem lembrança que socorre...

O mundo muda seu curso
Mesmo unidos por uma intensa paixão
Tudo parecerá muito obscuro
No peito, vazio... somente solidão.

O mundo a sua volta...
A paixão da rosa vermelha...
A suavidade do azul, sem revolta...
O sol de setembro acende a centelha...

Daquele amor, grande sentimento,
Que aparentemente, morreu.
Ficará perdido no tempo!?
Mas ainda existe! Aquele amor... Sou Eu!


Marco Antonio Mattos Rezende 21/08/2006.


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Meu Primeiro Livro

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O primeiro livro lido por mim foi “Bisa Bia, Bisa Bel”,
de Ana Maria Machado.
Conta a história de uma garotinha chamada Izabel,
que durante a arrumação que sua mãe faz nas gavetas,
encontra uma foto de sua bisavó Beatriz,
quando era criança.
Izabel, delicadamente a chama de Bisa Bia
e passa a andar com a foto no bolso
e a leva a todos os lugares.
Durante as situações que ocorrem na vida de Izabel,
ela sente sua bisavó, que está na foto, aconselhando-a.
Cria-se, assim, um contraste
entre a geração vivida por Izabel
e a geração vivida por sua bisavó.

Esse livro faz parte da coleção,
entregue pelo Ministério da Educação
gratuitamente através do programa “Leitura em Minha Casa”.
E foi distribuído pelo Colégio Estadual José de Paula Nogueira,
aos alunos da 3ª série do Ensino Fundamental.
A leitura foi uma experiência agradável,
pois quando você lê um livro,
você se identifica com as situações e com os personagens,
e como a protagonista tinha a mesma faixa etária que eu,
houve uma identificação ainda maior.

Sthephanie Ingrid Moura – Turma: 2002
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Solidão




Solidão hoje me faz companhia,
Só por um dia, só por uma noite,
Só por uma hora, talvez só por um minuto,
Só para que eu não fique tão só.
Hoje estou tão sozinho,
Só eu sei como é,
O coração está apertado,
Bate acelerado só para ver todo o sangue,
Que corre no meu corpo,
Só para não se sentir sozinho,
Oh solidão! Não sei em quem confiar,
Mas hoje não me sinto tão sozinho,
Com você por perto.
Obrigado por me compreender.
Oh solidão! Minha amiga nas horas difíceis.

Rafael Salvatto 18/04/04
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Revelação





Antes de ir embora, mais fotos!

"Galerão" e nossos professores reunidos se despedindo da Bienal...
Júlia Lopes
"Ler para Ser"
5ª Bienal do LIVRO
Campos - RJ
Junho de 2008
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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Meu Primeiro Livro

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Infelizmente não tenho o hábito de ler,
e tenho que mudar isso,
mas me lembro que o primeiro livro que li foi “O Cortiço”
de Aluísio Azevedo.
Lembro especialmente da história de Rita Baiana
que chega ao Rio de Janeiro
e encontra uma grande paixão proibida.
O autor condensou
variados aspectos da sociedade da época:
o português ambicioso, o fidalgo burguês,
o negro, o mestiço,
a luta pela vida num ambiente tipicamente brasileiro.
Realmente o livro é muito bom .
Chegou às minhas mãos através
de um trabalho orientado
pela professora Rônia Malafaia.
A experiência foi agradável,
pois o livro é atrativo.
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Ezequiel G. Paula – Turma: 2002
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Revelação






"Acho que a leitura preferida dos jovens

são os livros de ficção, suspense, aventura...


Mas acredito que os jovens em geral,


não gostam muito de ler..."
Júlia Lopes
"Ler para Ser"
5ª Bienal do LIVRO
Campos - RJ
Junho de 2008
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Revelação


"Ler para Ser."

5ª Bienal do LIVRO

Campos - RJ

Junho de 2008

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Meu Primeiro Livro

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Então, eu acho que me lembro do primeiro livro que li,
se não me engano,
acho que se chamava “Rolf, o cão amigo”.
E com certeza me lembro de como o consegui.
Foi na minha formatura da Classe de Alfabetização
para a 1ª série, nem sabia que iria ganhá-lo,
quando subi no palco,
a minha professora entregou-o:
com um plástico envolvido a ele,
e uma fita vermelha como aquelas de presentes.
Minhas primeiras leituras
foram bem agradáveis,
nunca tive nenhum trauma,
na verdade sempre li muito bem.
Esse livro que ganhei li umas quatro vezes num mesmo dia,
de tanto que gostei,
afinal era o primeiro livro.


(Gislaine Silva Corrêa – Turma: 2002 )
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quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Olimpíadas

Mesmo sem abertura já foi dado o pontapé inicial nas Olimpíadas.
A Seleção Brasileira de Futebol Feminino
jogou com a Seleção da Alemanha
e empataram de zero a zero.

Raul Seixas - You tube e crônica - A Arte de Sonhar - Motociclístas em Itaperuna



Sabe!? Quando se está embriagado por uma mesmice
que nem as belezas das pequenas coisas podem amenizar?
Você nem consegue definir com precisão o que está acontecendo,
sentindo apenas uma sede desenfreada de liberdade.
Porém, tudo leva a uma repetição fria do mórbido
mecanismo do agir, agilizar e prosperar...
Mas percebe que nesse meio você é apenas uma máquina!
Queria mais que isto!
Pois agora, dentro destas quatro paredes,
é apenas uma máquina em repouso a espera
de uma nova semana de trabalho
e a sede volta a incomodar...

Abre o computador à procura de algo para viajar
e que possa respirar sua mente desejosa.
Muita informação!
Chega a suplantar aquela sede...
Bebe-se informação!
Há informações realmente que valham
e outras que são passadas com indiferença,
pois uma máquina saudável não liga para certas futilidades
baderneiras como “Encontro de Motociclistas”
que está para acontecer,
“Não vou num lugar desses, nem morto!”,
soa ecoando em sua mente como a mais pura verdade,
e, como não existe verdade,
deste eco rebate o desejo de soltar as amarras da vida
e mergulhar na morte para saber,
se esse pensamento é realmente verdade!
Outra defesa se apresenta:
“Não, não é minha praia!”,
mas questionamento é bom.
“E eu, aqui nesta minha praia, vou ficar preso aqui nessa rede?
Coragem! Coragem! Eu sei que você pode mais!!!”
Como embriagado não tem muita repressão,
deixa-se o impulso falar mais alto
e segue-se cambaleando para o tal encontro...

Muitas luzes, muita gente, mas poderia ter mais...
ainda não me sentia à vontade.
Motos de todos os tipos,
cada uma mais bela que a outra,
mostrada por seu proprietário
como se fosse uma extensão dele, e,
no corpo como uma segunda pele o roupão de couro,
onde se percebia claramente seu código genético
estampado no logotipo de sua família...
Sim... Uma família!
Aquilo era um encontro familiar de motociclistas!
Cada família expunha seus brasões,
compartilhavam suas vidas e emoções para seus iguais.
Como numa “cavalhada”, torneio medieval,
suas motos pareciam cavalos da nobreza e seus cavalheiros.
Ali a família é feita por opção e não por acaso genético.

Dentre os clãs presentes,
estava o de Alex Barros
e os Motociclistas do Globo da Morte,
desafiando a gravidade dentro do espaço limitado de uma esfera.
Os Credenciáveis representando melodias eternas
do grupo Creedence Clearwater Revival,
temas do filme Easy Rider e suas próprias músicas.
Como a estrela maior da irreverência
ressurge iluminando a noite
o Grande Raul Seixas
na apresentação do seu cover Ayrton Ramos
fazendo com que a juventude
que não o conheceu pudesse ter a satisfação
de ver uma apresentação sua,
acompanhado pela banda Energia,
que depois também deu seu show.
Como a liberdade é feita com responsabilidade,
no domingo, é desfeito o acampamento
e a preparação para voltar às suas casas começa logo cedo
e para” fechar com chave de ouro”
o grupo “Carbono 14”,
não deixou por menos,
fez o encerramento debaixo de um sol áureo
e escaldante com muito Rock!

Com o sucesso deste primeiro encontro
já se ouvia confirmações
para que no ano que vem dê um sucesso ainda maior!

Só curtiu quem foi!!!

Marco Antonio Mattos Rezende 2008-08-05
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A Rua

A rua




Rua onde passam

Vidas tão iguais!

Tão as mesmas...

E de pessoas tão diferentes.


Rua crua e nua...

Rua de negócios falsos

Cheios de malícia.

Por onde passam meus amores...



Rua que a noite faz questão

De iluminar

O que o dia escureceu.



Rua que faz de mim gente grande.

Faz chorar, amar, rir e instruir...

Rua que me faz existir!


Thiago Aleixo 2007



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terça-feira, 5 de agosto de 2008

Meu Primeiro Livro

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Minhas primeiras leituras.

Nesses dias que tivemos para fazer esse texto,
parei várias vezes para tentar lembrar, qual teria sido o primeiro livro que li.
Mas cheguei à conclusão de que não me recordo,
pois ainda era muito pequena
e provavelmente cursava a Classe de Alfabetização ou a 1ª série.
Fui alfabetizada na Escola Municipal Theodomiro Souza Coelho
e estudei lá até a minha 6ª série. Por isso tenho certeza
de que o meu primeiro livro saiu da biblioteca dessa escola,
assim como muitos outros já lidos por mim.
Gosto muito de ler, até hoje:
tanto para passar o tempo, como para estudar.
Por isso tenho certeza de que minhas primeiras leituras
foram muito boas e agradáveis.
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(Maelle da Costa Garcia Souza – Turma: 2002 )

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sábado, 2 de agosto de 2008

Monólogo


Expressão Arte

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Grupo da peça teatral "Escolhas Certas"

Orientado pela professora Luciana Santos ‏


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Meu Primeiro Livro

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O primeiro livro que li foi quando tinha seis anos, o seu nome é:
“Um Diário de Um Rebelde”.
Onde eu estudava os professores pediam para lermos livros em casa,
eles davam um prazo para nós,
durante uma semana,
e tínhamos que explicar na aula o que o livro queria nos passar.
Se fosse possível tínhamos que fazer um resumo do livro
e então ler na aula.
Essa experiência foi muito dolorosa,
pois tinha vergonha de ler ou falar algumas coisas erradas
e as pessoas ficarem rindo de mim.

Taianny Moreira Jasmim – Turma: 2002
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sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Insônia

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No meio da noite... desperto.
A mente vagueia em várias direções...
Com raciocínio, não sei, se certo ou correto,
Mas projeto no escuro, alucinações...

O negro vazio aumenta...
Nada! Uma grande cidade!
Não é de mim que se alimenta,
Mas de minha ansiedade...

Busco socorro para minha dor...
De onde vem não sei direito...
Corro logo a mão no interruptor,
Mas não é ali que está meu peito!

Caio num claro Nada limitado
Com seu caminhar lento...
Estou preso no meu quarto...
Bebendo as manhas do tempo!!!

Marco Antonio Mattos Rezende 2006-09-08


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Meus Olhos Minha Janela...

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Cidade de Itaperuna, vista do Cristo Redentor.
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Enviada pela professora Sueli do Carmo
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