quinta-feira, 30 de abril de 2009

História do Dia do Trabalho

(Candido Portinari)
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O Dia do Trabalho é comemorado em 1º de maio.

No Brasil e em vários países do mundo é um feriado nacional, dedicado a festas, manifestações, passeatas, exposições e eventos reivindicatórios.

A História do Dia do Trabalho remonta o ano de 1886 na industrializada cidade de Chicago (Estados Unidos). No dia 1º de maio deste ano, milhares de trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho, entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias. Neste mesmo dia ocorreu nos Estados Unidos uma grande greve geral dos trabalhadores.

Dois dias após os acontecimentos, um conflito envolvendo policiais e trabalhadores provocou a morte de alguns manifestantes. Este fato gerou revolta nos trabalhadores, provocando outros enfrentamentos com policiais. No dia 4 de maio, num conflito de rua, manifestantes atiraram uma bomba nos policiais, provocando a morte de sete deles. Foi o estopim para que os policiais começassem a atirar no grupo de manifestantes. O resultado foi a morte de doze protestantes e dezenas de pessoas feridas.

Foram dias marcantes na história da luta dos trabalhadores por melhores condições de trabalho. Para homenagear aqueles que morreram nos conflitos, a Segunda Internacional Socialista, ocorrida na capital francesa em 20 de junho de 1889, criou o Dia Mundial do Trabalho, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano.

Aqui no Brasil existem relatos de que a data é comemorada desde o ano de 1895. Porém, foi somente em setembro de 1925 que esta data tornou-se oficial, após a criação de um decreto do então presidente Artur Bernardes.Fatos importantes relacionados ao 1º de maio no Brasil:

- Em 1º de maio de 1940, o presidente Getúlio Vargas instituiu o salário mínimo. Este deveria suprir as necessidades básicas de uma família (moradia, alimentação, saúde, vestuário, educação e lazer)

- Em 1º de maio de 1941 foi criada a Justiça do Trabalho, destinada a resolver questões judiciais relacionadas, especificamente, as relações de trabalho e aos direitos dos trabalhadores.


http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/dia_do_trabalho.htm

Comemoração do Dia do Trabalho em Itaperuna
Dia da Cidadania: Shows; Prestação de serviços; Diversão
Local: Praça Nilo Peçanha / Avenida Cardoso Moreira.

Participem!

Poema de Manuel Bandeira dedicado a Itaperuna


Foto Itaperuna antiga
Colaboração: Carmen Pelizon


ODE AO CAFÉ

Primeiro houve entradas p'ra pegar índio
Entradas pra descobrir o ouro.
Agora há entradas pra plantar café.
Um dia trouxeram da Martinica um soldadinho verde.
O soldadinho juntou-se com a mulata rôxa
E nasceu um exército de soldadinhos vermelhos.
Os batalhões alinharam-se

Marcha soldado,
Pé de café!

E tomaram de assalto as baixadas, as lombas,
as faldas e os contrafortes até o planalto.
Do meio dêles- De estrêla, boa estrêla -
Saiu o maior soldado brasileiro.
Onde acampavam
Havia riqueza:
Colares, trapiches,
Estradas reais calçadas com pedra,
Resendes, Valenças, Vassouras,
Os tejucos do café,
Com linhagem de barões estadistas que formaram gabinetes
e deram lustres aos bailes do segundo império.
Mas o amor do soldado derreja a mulata,
O mau goza, se satisfaz e

-Marcha soldado,
Pé de café!

Soldado gosta de mulher nova:
Araçatubas de peito duro...Itaperuna de maiô prêto...
Itaperuna!
Ponta de trilho da civilização cafeeira!
Criação republicana e brasileira!
Único município que não aderiu:
era republicano antes da República.
Ora esta, eu agora me esqueci que não sou republicano.
Ponhamos: Itaperuna exeção repubilcana!
Desta república de paulistas e baianos,
Paulistas de Macaé!

Marcha soldado,
Pé de café!

Qual onda verde nada
Batalhão é que é.
Batalhão da república militarista.
Itaperuna exceção republicana!
Itaperuna pacífica das pequenas
quatro mil oitocentas e seis pequenas propriedades registradas
Com os seus oito milhões de arrobas.
Terra de José de Lanes,
Bandeirantes sem crimes na consciência.
Itaperuna sem Rio das Mortes nem Mata da Traição.
(Exceção republicana!)
Vértice norte do triângulo Itaperuna.
Araçatuba, Paranapanema,
Onde estão acampanhados os batalhões de café.
Marcha soldado,Se não marchar direito
O Brasil não fica em pé

terça-feira, 28 de abril de 2009

Unicidades Nº 09

Clique na imagem para aumentar.
Já está nas bancas o Nº 09
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domingo, 26 de abril de 2009

Domingo e Poesia...

Sorriso interior

O ser que é ser e que jamais vacila
nas guerras imortais entra sem susto,
leva consigo esse brasão augusto
do grande amor, da nobre fé tranqüila.

Os abismos carnais da triste argila
ele os vence sem ânsias e sem custo…
Fica sereno, num sorriso justo,
enquanto tudo em derredor oscila.

Ondas interiores de grandeza
dão-lhe essa glória em frente à Natureza,
esse esplendor, todo esse largo eflúvio.

O ser que é ser transforma tudo em flores…
E para ironizar as próprias dores
canta por entre as águas do Dilúvio!

( Cruz e Sousa)

 Fonte: http://oindividuo.com/category/domingo-com-poesia/


sábado, 25 de abril de 2009

Novo Portal do MEC

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Novo visual e muita informação: http://portal.mec.gov.br/
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Hoje no Sesi...Show com Eduardo Dussek



Começou a carreira artística como pianista de peças de teatro aos quinze anos, quando estudava na Escola Nacional de Música. Mais tarde passou a compor suas próprias canções e montou uma banda, que acabou apadrinhada por Gilberto Gil.
A partir de 1978 já tinha algumas composições gravadas por nomes de peso da MPB, como As Frenéticas (o samba "Vesúvio"), Ney Matogrosso (o fox "Seu tipo") e Maria Alcina (o frevo "Folia no Matagal", dois anos depois regravada por Ney Matogrosso) - todas em parceria com Luís Carlos Góis.
Suas composições buscavam aliar sátira e bom humor. Em 1980, participou do festival MPB Shell da Rede Globo com a debochada canção "Nostradamus", que não se classificou mas ficou conhecida pelo público. Por essa época gravou o primeiro LP, "Olhar Brasileiro". Mas o estouro sucesso viria em 1982, quando flertou com o ainda incipiente pop/rock, no LP "Cantando no Banheiro!, com "Barrados no Baile" (com Luís Carlos Góis), "Cabelos Negros" (Com Luiz Antonio de Cássio) e "Rock da Cachorra" (Léo Jaime).
Dois anos depois, notabilizou-se com o LP "Brega-chique", cuja faixa-título, mais conhecida como "Doméstica", fazia uma sátira social, bem no clima do teatro besteirol da época. Em 1986, lançou "Dusek na sua", com "Aventura" e com "Eu Velejava em Você", uma das mais tocantes músicas da MPB, depois regravada por Zizi Possi. Em 1989, voltou à cena com o musical "Loja de Horrores", em que atuava no papel de dentista. Nos anos 90, afastado da função de cantor, interpretou a personagem do Capitão-Mor Gonçalo na novela "Xica da Silva", da extinta Rede Manchete. Atuou como diretor de espetáculos e, no fim da década, voltou a apresentar alguns trabalhos como humorista e cantor, um deles sobre Carmen Miranda.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Eduardo_Dussek

O show com classificação livre, acontecerá hoje, às 20h no Teatro SESI Itaperuna.
Av. Deputado José de Cerqueira Garcia, 883
Bairro Presidente Costa e Silva- Itaperuna
Tel: (22) 3811-9200

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sexta-feira, 24 de abril de 2009

Pontuação


Veja como a pontuação é necessária....
Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e
caneta.
Escreveu assim:
'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.'

Morreu antes de fazer a pontuação.
A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a
seguinte pontuação :
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito :
Deixo meus bens à minha irmã.. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra
sardinha dele :
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais!
Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação :
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais!
Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.

Moral da estória:
Assim é a vida:
Pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que colocamos os pontos. E isso faz toda a diferença.

Autor desconhecido

Banda Reflexos - Casa dos Espelhos - Rosa de Saron

Banda Reflexos - Casa dos Espelhos - Rosa de Saron

Projeto Literário da Professora Luciana dos Santos Silva

Abertura da peça teatral "A Cartomante" e "O Enfermeiro"

Trabalho realizado com os alunos do C.E 10 de Maio,

com a 1ª série do Ensino Médio -

TURMAS:1003,1004,1005,1006.

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quarta-feira, 22 de abril de 2009

A mentira no convívio social

O pior da mentira é criar uma “falsa realidade” capaz de magoar justamente aquelas pessoas que agem com correção e prezam o bom relacionamento social.
É provável que o mentiroso encontre somente a solidão, pois ninguém de bom senso consegue conviver por muito tempo com a dissimulação e a hipocrisia.
O homem, que é um ser racional, deve aprender com seus erros, à medida que as pessoas evoluem espiritualmente, deixam para trás o desejo de difamar e magoar.
Sabe-se que muitas vezes o ato de viver mentindo pode se transformar numa doença, num distúrbio de personalidade, isto acontece, quando a pessoa fica tão envolvida em suas fantasias , que chega realmente a acreditar em suas próprias “invenções”. A separação entre o real e o imaginário, neste caso, é uma linha muito tênue, portanto é preciso cuidado.
A vida é uma dádiva e amigos, família, companheiros de jornada devem ser respeitados. Então por que não usar de transparência e retidão em todos os atos que envolvam outros seres humanos?
Praticar e valorizar a verdade se tornou um desafio constante em nosso dia-a-dia. Sejamos eternamente favoráveis a que o bem prevaleça em detrimento do mal.

Heloiana Manteine

terça-feira, 21 de abril de 2009

Romanceiro da Inconfidência


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ROMANCEIRO DA INCONFIDÊNCIA



Fala Inicial

Não posso mover meus passos
Por esse atroz labirinto
De esquecimento e cegueira
Em que amores e ódios vão:
- pois sinto bater os sinos,
percebo o roçar das rezas,
vejo o arrepio da morte,
à voz da condenação;
- avisto a negra masmorra
e a sombra do carcereiro
que transita sobre angústias,
com chaves no coração;
- descubro as altas madeiras
do excessivo cadafalso
e, por muros e janelas,
o pasmo da multidão.

Ó meio-dia confuso,
ó vinte-e-um de abril sinistro,
que intrigas de ouro e de sonho
houve em tua formação?
Quem condena, julga e pune?
Quem é culpado e inocente?
Na mesma cova do tempo
Cai o castigo e o perdão.
Morre a tinta das sentenças
e o sangue dos enforcados ...
- liras, espadas e cruzes
pura cinza agora são.
Na mesma cova, as palavras,
e o secreto pensamento,
as coroas e os machados,
mentiras e verdade estão.
Não choraremos o que houve,
nem os que chorar queremos:
contra rocas de ignorância
rebenta nossa aflição.
Choraremos esse mistério,
esse esquema sobre-humano,
a força, o jogo, o acidente
da indizível conjunção
que ordena vidas e mundos
em pólos inexoráveis
de ruína e de exaltação.
Ó silenciosas vertentes
por onde se precipitam
inexplicáveis torrentes,
por eterna escuridão!

Bandeira da Inconfidência
Através de grossas portas sentem-se luzes acesas
e há indagações minuciosas dentro das casas fronteiras
olhos colados aos vidros, mulheres e homens à espreita
caras disformes de insônia vigiando as ações alheias
(...)atrás de portas fechadas à luz de velas acesas
uns sugerem, uns recusam, uns ouvem, uns aconselham
se a derrama for lançada há levante com certeza
corre-se por essas ruas, corta-se alguma cabeça
no simo de alguma escada profere-se alguma arenga
que bandeira se desdobra?
com que figura ou legenda?
da maçonaria, do paganismo ou da Igreja?
A Santíssima Trindade, um gênio a quebrar algemas? Atrás de portas fechadas à luz de velas acesas entre sigilo e espionagem acontece a Inconfidência
e diz o Vigário ao poeta "escreva-me aquela letra do versinho de Virgílio"
e dá-lhe o papel e a pena. E diz o poeta ao Vigário,
com dramática prudência:
"Tenha meus dedos cortados antes que tal verso escrevam" Liberdade, ainda que tarde, ouve-se em redor da mesa e a bandeira já está viva e sobe na noite imensa
e seus tristes interventores já são réus, pois se atreveram a falar em liberdade,
que ninguém sabe o que seja através de grossas portas
sentem-se luzes acesas,e há indagações minuciosas dentro das casas fronteiras
Que estão fazendo tão tarde, que escrevem, conversam,pensam
mostram livros proibidos? lêem notícias nas gavetas?
terão recebido cartas de potências estrangeiras? Antigüidades de Minas,em Vila Rica suspensas
Cavalo de Lafaiete saltando vastas fronteiras
Oh, vitória, sestas, flores das lutas da Independência
Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta
que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda
e a vizinhança não dorme, murmura, imagina, inventa,não fica bandeira escrita,
mas fica escrita a sentença...

(Cecília Meireles)


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domingo, 19 de abril de 2009

Guia da Reforma Ortográfica

Siga o link abaixo e faça download gratuito do Guia da Reforma Ortográfica elaborado pelo Museu da Língua Portuguesa.


Todo dia é dia de Índio



O Dia do Índio foi festejado neste sábado (19), mas a festa vai até domingo (27). Pelo menos no museu em sua homenagem em Botafogo, Zona Sul do Rio. O Museu do Índio é uma instituição governamental que se coloca a serviço da sociedade a partir de uma proposta de trabalho baseada na parceria com os povos indígenas. A preservação de suas tradições e o respeito pela diversidade étnica são elementos essenciais para a afirmação da cultura de cada um dos 270 grupos que vivem hoje no Brasil. São aproximadamente 370 mil índios que falam cerca de 180 línguas. Mais do que abrigar, o Museu do Índio visa conservar, pesquisar e comunicar o seu acervo. Hoje, o Museu se apresenta como uma casa de informação e formação de novas opiniões e mentalidades. Acolhe pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento e encontra nos índios a parceria ideal para a realização de projetos e eventos que envolvem a preservação e a difusão de suas culturas.

Para conferir os belos trabalhos em foco no portal é só seguir: http://www.museudoindio.org.br/template_01/default.asp?ID_S=29&ID_M=467
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sábado, 18 de abril de 2009

A Carta e o índio

Um fazendeiro incumbiu a um índio, ainda não de todo civilizado que fosse levar dez belas frutas a um amigo. Sobre elas colocou uma carta.
No caminho o índio teve vontade de comer uma das frutas. E não se conteve: comeu-a!
Ao receber o presente, o amigo do fazendeiro disse ao índio:
O amigo: - Você comeu uma das frutas?
O Índio: - Eu?
O Amigo: - Sim. Esta faltando uma.
O Índio: - Como é que o senhor sabe?
O Amigo: - Ora, essa! Pela carta.
O Narrador:
O Índio não tinha a menor idéia de como a gente pode registrar as idéias pela escrita, e desse modo transmiti-las aos outros.
Por isso, olhou com admiração a folha de papel que o outro lhe exibia e disse:O Índio: - Ah! Isso conta o que a gente faz?... Eu não sabia!
O Narrador: Uma semana depois, o índio foi de novo encarregado de levar um cesto de frutas ao mesmo homem. Levava também uma carta.
No meio do caminho, pousou a cesta no chão e, pegando na carta, disse:
O Índio: - Deixe estar, bicho mexeriqueiro, contador do que a gente faz! Agora você não há de ver o que vou fazer para contar aos outros!
O Narrador: Dito isto, sentou-se sobre o envelope.
Comeu três das frutas e atirou longe as cascas e os caroços.
Então, levantou-se, pôs a carta no lugar e continuou no caminho.
Mas coitado! Mal chega a casa do amigo do fazendeiro, o mesmo lhe pergunta:
O Amigo: - Então... estavam boas as frutas?
O Índio: – Não sei, não senhor!
O Amigo: - Como, não sabe?... Pois comeu três delas?
O Narrador: Vendo-se apanhado em falta, o índio muito sem jeito, confessou:
O Índio: - Comi, sim senhor. O Senhor me desculpe... Mas... eu só queria saber como foi que o senhor descobriu...
O Amigo: - E boa! Pela Carta!
O Índio: - Não pode ser, não senhor ! Esta brincando comigo, porque desta vez eu me sentei em cima dela e ela não viu nada...
O Narrador: O homem sorriu daquela simplicidade, e o índio pôs-se a pensar no caso. Embora não compreendendo tudo perfeitamente começou a perceber que os sinais escritos deviam servir para transmitir um recado.


Viana, Franscisco – adaptação de Altino Martinez,

Leitura Teatralizada. São Paulo, Ed. Clássico Cientifica, s.d. p. 67-8

sexta-feira, 17 de abril de 2009

quinta-feira, 16 de abril de 2009

A Páscoa na Escola / C.E. 10 de Maio




Historicamente, a palavra Páscoa significa 'passagem', pois muito antes de ser considerada festa da ressurreição de Cristo, Páscoa anunciava o fim do inverno e a chegada da primavera, onde os pastores faziam uma festa muito alegre, que marcava o renascimento da natureza após os meses de frio do inverno. Essa festa recebe o nome de Páscoa.
As celebrações de Páscoa costumam ser alegres e festivas porque celebramos a VIDA, pois Jesus venceu a morte. Mas, muitas vezes nos esquecemos de que inúmeras pessoas continuam morrendo, sendo crucificadas todos os dias no nosso país e no mundo. Hoje queremos celebrar a vida sim, mas principalmente a luta pela vida, que é uma tarefa de todas as pessoas cristãs.
Diante disso, o COLÉGIO ESTADUAL 10 DE MAIO e ou o ENSINO RELIGIOSO têm o papel essencial na formação do caráter do aluno e deve exercer sua influência para que a adolescência dos alunos seja bem sucedida, para tal vem através deste projeto propor UM MOMENTO para que todos os envolvidos na EDUCAÇÃO CELEBREM A VIDA E LUTEM PARA VIVER COMO VIVEU JESUS, espalhando o amor e a paz

Participantes:

Alunos e Professores de Ensino Religioso integrados com os professores das demais disciplinas e Grupo Teatral (GRUPO PARÁBOLES)

Período: Dia 08 /04/2009 no turno da manhã e 17/04/2009 no turno da tarde
Professora: Lucíola Chaves.


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Jamérico Garcia - Sonho de ícaro

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Um Poema Para Aqueles que Transformam Sonhos em Realidades‏

Gosto de pessoas vibrantes
Que não precisam ser empurradas
Que não precisam que ninguém lhes diga o que fazer
Mas que sabem o que devem fazer
E o fazem em tempo muito menor do que se espera

Gosto de pessoas capazes
De medir as conseqüências de seus atos
Pessoas que não esperam que as soluções apareçam do nada
Gosto de pessoas que são rígidas com os outros e consigo próprias
Mas que jamais perdem de vista o fato de que somos todos humanos
E que às vezes cometemos erros

Gosto de pessoas que acreditam
Que trabalhar em equipe, entre amigos,
Produz mais resultados do que caóticos esforços individuais

Gosto de pessoas que conhecem
A importância da felicidade
Gosto de pessoas que são sinceras e francas
Capazes de enfrentar as decisões de seus chefes
Com argumentos serenos e bem balizados

Gosto de pessoas que têm discernimento
Que não engolem as coisas sem crítica
Que não se envergonham de reconhecer que não sabem algo
Ou que cometerem um erro, e que, ao aceitar seus erros
Fazem um esforço genuíno para não repeti-los

Gosto de pessoas capazes
De me fazer criticas construtivas
E os chamo de amigos na presença de todos

Gosto de pessoas leais e persistentes
Que não desanimam na tentativa de atingir suas metas

Gosto de pessoas tenazes
Que enxergam nos obstáculos desafios

Gosto de pessoas que trabalham pelos resultados

Com pessoas assim
Comprometo-me a fazer qualquer coisa
Sem esperar recompensa alguma
Porque tendo convivido com pessoas assim
Já terei sido recompensado.


Lucilia Murcia – Bogotá-Colombia – 2000
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terça-feira, 14 de abril de 2009

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Hino Nacional (coloquial)

Hino Nacional (coloquial)

(As margens pacíficas do Ipiranga ouviram)
(O grito de um povo heróico que, ao longe, pôde ser ouvido)
(E o sol da liberdade, com raios que brilhavam muito)
Brilhou no céu do Brasil naquele momento.
(Se a garantia dessa igualdade)
(Por você, que nos deu a liberdade,)
(Conseguimos conquistar com nossas próprias mãos,)
(Nosso peito desafia a própria morte!)
(Ó, país amado,)
(Idolatrado,)
(Que você seja abençoado)
(Brasil, se a imagem do Cruzeiro do Sul)
(Brilha tanto no teu céu transparente e alegre,)
(Um sonho intenso, um raio maravilhoso de amor e de esperança)
(Desce até a Terra.)
(A própria natureza te fez tão grande,)
(Você é belo, é forte, gigante sem medo)
(E no teu futuro continuará a ser grande.)
(Terra que amamos,)
(Entre tantos outros,)
(Você, Brasil,)
(É o país que amamos.)
(Você é a bondosa mãe dos que nascem aqui,)
(Amada terra natal,)
(Brasil!)


II

(Deitado para sempre em um berço grandioso,)
(Banhado pelo som do mar e pela luz do céu, que só aqui brilha tanto assim,)
(Se destaca, ó Brasil, "preciosidade"da América",)
(Banhado pelo sol que ilumina os novos continentes.)
(Teus alegres e lindos campos,)
(Têm mais flores do que a terra mais produtiva;)
(Assim como nossas florestas são mais belas)
(Nossa vida, quando estamos aqui, tem mais felicidade.)
(Ó, país amado,)
(Idolatrado,)
(Que você seja abençoado)
(Brasil, que para sempre tua bandeira cheia de estrelas,)
(Seja símbolo de amor eterno)
(E que o verde-amarelo da bandeira diga)
(- Paz no futuro e honra e brilho no passado,)
(Mas, se um dia você erguer sua arma da justiça em uma guerra,)
(Vai ver que um filho teu jamais foge a uma luta,)
(E quem te adora, não teme nem a própria morte)
(Terra que amamos,)
(Entre tantos outros,)
(Você, Brasil,)
(É o país que amamos.)
(Você é a bondosa mãe dos que nascem aqui,)
(País que amamos,)
(Brasil)

Enviado por Isabela Garcia.
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Breve


(Clique sobre a imagem para aumentar)

PALAVRAS

Saber,

ter certeza de que as palavras

se encontram,

e se encaixam,

fazendo com que os pingos

das canetas façam

e formem sentidos.

Tal como a vida...

Na verdade,

as palavras que nos interessam

nos deixam assim...

FELIZES!

(Antonio Carlos, Dayane, Érika, Fabiana, Grasielle, Jonathan,
José Lucas e Poliana).
Projeto Nestlé/ 2005
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sábado, 11 de abril de 2009

TERREMOTOS DE LÁ E DAQUI



Símbolo de destruição, dor...fomentador de solidariedade e injustiças.
Os de lá são naturais, os terremotos daqui são morais.
Os de lá são históricos, os daqui são marginais e
Só temos a dimensão da sua magnitude quando a imprensa os aponta e os Castelos e Palácios ruem.
As pessoas de lá reconstroem suas vidas dos escombros, pois o mal passa.
As daqui sobrevivem erguendo grades, pois quando menos elas esperam, o mau entra!

CCF
CCF É:
Celso Corrêa de Freitas 53 anos.Poeta, Escritor e Articulista.BIOGRAFIA: Nascido em Itaperuna, RJ aos 26 de agosto de 1954.Membro da Casa do Poeta Brasileiro de Praia Grande-SP desde 26/08/2004(Entrei no dia do meu aniversário, foi um presente que me dei!), e seu Presidente até Março de 2010Reside em Praia Grande, onde ampliou sua familia, desde Fevereiro de 1996. Colaborador ativo nos jornais e demais meios de comunicações(Blogs e Sites) , através dos seus artigos e inserções. Sua classificação no 1º Concurso de Poesias Fernando Pessoa lhe permitiu participar da antologia "Poesia e Liberdade" que lhe abriu as portas para sua segunda antologia "Poesia e Amor" e sedimentou a sua posição no cenário poético com o livro "Poeta, Profissão: Homem","Destino em Transição" e Antologia " São Paulo-450 anos em Prosa e Versos". Sendo autor também dos livretos "SÍTIO DO CAMPO EM CORDEL" e "OS PORTAIS DE MIM" e colaborou no projeto educacional que gerou o livreto "OS POETAS DA EJA".
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quarta-feira, 8 de abril de 2009

Foi a Noite - Adler Tatagiba e Lise Marcos

Sim! Nós temos cultura!
Para muitos pode parecer prepotência,
Mas para nós que presenciamos a esse Recital de Violão,
com o talentoso Adler Tatagiba e a participação de Lise Marcos, não menos talentosa,
realizado no dia 5 de abril de 2009, no Cine Teatro Itaperuna.
Pudemos ver que nossa cidade possui um nível cultural com sua própria excelência,
mas que precisa de apoio quer seja do governo ou de outra entidade, mesmo que não seja governamental, pois em termos de crescimento pessoal faz-se uma pergunta:
“Quanto custa a participação de uma pessoa em um evento social?” Por certo não obterá resposta, porque equivalência de dinheiro e conhecimento não existe
e ainda mais quando se agrega socialização e lazer.
Porém se percebe que há um ganho expressado
na face de cada um ao presenciar um bom evento,
essa satisfação também é vista naqueles que investiram
para que se fosse possível aquela realização.
Então surge outra pergunta:
“ Por que isso não acontece sempre?”
É! Não temos resposta para essa pergunta,
mas podemos ficar de olhos bem abertos
para ver se acontecerão outros
e por certo estaremos presentes!

Foi a Noite – Tom Jobim e Newton Mendonça
Interpretada por Lise Marcos,
Acompanhamento de Adler Tatagiba
E arranjo de Marco Pereira
No Recital comentado de Violão
Por Adler Tatagiba
No Cine Teatro Itaperuna.

Esse evento teve o apoio de:
Cine Teatro Itaperuna,
Secretaria de Educação (Flávio Lemos),
Secretaria de Cultura (Dirlene Nuss),
Paulo Cesar Contador,
Papelaria Grafite e
Play Music.

Também apoiando em divulgação e filmagem:
Outra Revista: outrarevista.blogspot.com
E Marco Vídeo

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terça-feira, 7 de abril de 2009

Semana Santa



A Semana Santa celebra todos os anos este acontecimento inefável: a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo para a salvação da humanidade. Na sexta-feira comemora-se especialmente a morte de Jesus Cristo, no sábado o dia de luto e no domingo a festa da ressurreição. Veja a seguir uma breve reflexão sobre esse importante evento religioso. A Semana Santa não acontece na mesma data todos os anos. Assim como o carnaval, é um evento móvel que varia em relação ao calendário litúrgico da Igreja Católica. Assim, 40 dias depois da Quarta-Feira de Cinzas se iniciam os dias Santos. Ela começa no domingo de Ramos, que comemora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, e termina no domingo de Páscoa propriamente dito.O Domingo de Ramos é a festa litúrgica que celebra a entrada de Jesus Cristo na cidade de Jerusalém. Nesse dia, são comuns procissões em que os fiéis levam consigo ramos de oliveira ou palmeira, o que originou o nome da celebração. Segundo os Evangelhos, Jesus foi para Jerusalém para celebrar a Páscoa Judaica com os discípulos. Entrou na cidade como um Rei, mas sentado num jumentinho - o simbolo da humildade - e foi aclamado pela população como o Messias, o Rei de Israel. A multidão o aclamava: "Hosana ao Filho de Davi!" Isto aconteceu alguns dias antes da sua Paixão, Morte e Ressurreição.A Sexta-feira Santa, ou Sexta-feira da Paixão, é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos. Essa data é considerada como feriado no Brasil.No domingo é celebrado a Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem) é um evento religioso católico, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo (Vitória sobre a morte) depois da sua morte por crucificação.

http://www.melhoracadadia.com/2009/04/o-que-e-semana-santa-origem-costumes-e.html

domingo, 5 de abril de 2009

Adler Tatagiba - Recital - 05/03/2009

Hoje!
Às 19 horas
No Cine Teatro Itaperuna


Recital comentado de Violão
Adler Tatagiba

Participação especial:
Lise Marcos

Marco Vídeo filmará o evento.
Outra Revista estará presente.
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Dia Internacional da Literatura Infantil



Comemorou-se o Dia Internacional da Literatura Infantil em 02 de abril, uma homenagem ao nascimento do escritor dinamarquês, Hans Christian Anderson (1805-1875), considerado um dos maiores escritores infantis. O autor escreveu peças de teatro, canções patrióticas, histórias, e contos de fadas pelos quais é mundialmente conhecido, destacando-se: O Patinho Feio, A Caixinha de Surpresas, Os Sapatinhos Vermelhos, O Pequeno Cláudio e o Grande Cláudio, O Soldadinho de Chumbo, A Pequena Sereia, A Roupa Nova do Rei e A Princesa e a Ervilha, entre outros.Christian Andersen publicou ainda O Improvisador (1835), Nada como um menestrel (1837), Livro de Imagens sem Imagens (1840), e O romance da minha vida. A sua maior obra, contudo, foram os contos de fadas Histórias e Aventuras, que publicou de 1835 a 1872, onde usa, simultaneamente, a base constituída por contos populares e uma ironia dirigida aos contemporâneos.Graças à sua contribuição para a literatura infanto-juvenil, além da data do seu nascimento ser o Dia do Livro Infanto-Juvenil, o mais importante galardão internacional do gênero tem o seu nome: Prémio Hans Christian Andersen. Similarmente, a International Board on Books for Young People (IBBY) oferece, anualmente, a Medalha Hans Christian Andersen, aos maiores nomes da literatura infanto-juvenil.


“O livro é um meio fundamental para conhecer os valores, os saberes, o senso estético e a imaginação humana. Com ele, é possível interagir com diferentes povos, nos mais variados assuntos e ampliar nosso conhecimento”

Outra Revista

quinta-feira, 2 de abril de 2009

DJ Junior Martins - CDs -

DJ Junior Martins

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e clicar nos links desejados:
Axé
Funk
House(Dance)
Pagode

Ninguém fica parado!

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A História do Dia da Mentira

Desenho da Disney virou sinônimo dos mentirosos.

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A história do dia da mentira – pelo menos a versão mais aceita e contada - começou em 1582. Naquele ano, Gregório 13 decretou o novo calendário, substituindo o antigo calendário Juliano, que fora criado pelo ditador romano Júlio César em 46 a.C. A alteração do primeiro dia do ano estava entre as mudanças do novo calendário. O primeiro dia de janeiro substituía o primeiro de abril como a data inaugural do ano. No entanto, muitos continuaram a comemorar a data em abril por puro desconhecimento ou revolta. Nesse período, as pessoas recebiam convites para festas que não existiam ou votos de feliz ano novo, mesmo o ano tendo começado oficialmente três meses antes. Segundo essa explicação, as mentiras e brincadeiras começaram a se refinar com o passar dos anos, chegando até os dias de hoje. A história só não explica o motivo de a Inglaterra comemorar o dia da mentira antes mesmo da adoção do novo calendário. Assim como hindus e judeus. É provável que a data também esteja associada a antigas festas pagãs na passagem do outono para primavera no hemisfério norte. A origem do dia da mentira não poderia ser mais recheada de controvérsias, pois como já diria Oscar Wilde: “a verdade jamais é pura e raramente é simples".

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quarta-feira, 1 de abril de 2009

Minh’alma - Marco Antonio Mattos Rezende

Minh’alma

Às vezes minh’alma
Fede odor de rosas,
Mesmo com aparência calma
Grita, sem versos... só prosas

Louca por sofrer sem dor,
Socorro não pede...
Mas mendiga amor,
Porque minh’alma fede.

Sente o mundo sorrindo
Uma mentira que é Vera...
Na boca a acidez da tamarindo
Querendo o doce da quimera.

De se sentir toda um enfeite...
Para me encantar ao vê-la...
Derreter, na boca, doce de leite
O Brilho da minha alva estrela!


Marco Antonio Mattos Rezende

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