quinta-feira, 30 de junho de 2011

Academia do Choro no SESI Itaperuna - 02/07/2011





Grupo Academia do Choro




dia 2, às 20 horas.




No SESI Itaperuna



Com o SHOW:



“Tirando Pedras do caminho”

Criado em 2007 o grupo “Academia do Choro” é um dos poucos grupos musicais do gênero na região do noroeste fluminense.

Alem de tocar os grandes nomes do choro como Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Chiquinha Gonzaga, Waldir Azevedo, Ernesto Nazareth entre outros, o grupo se destaca por incluir no seu repertório composições próprias.

Comandado pelo Professor, compositor, multi-instrumentista e arranjador Carlinhos Moreira, o grupo vem fazendo shows pela região divulgando o “Choro”, primeira música urbana genuinamente brasileira.

Carlinhos Moreira foi regente da centenária Banda 7 de Setembro Miracema - RJ entre 2000 e 2004. É professor de música da Escola Municipal de Música de Miracema, pólo 2 da Escola Villa-Lobos do Rio de Janeiro. Recentemente teve uma peça sua para violão solo (Cores de um Violão), gravada pelo violonista Moacyr Teixeira Neto no seu sexto CD “Tributo ao Violão”.

O Show do grupo Academia do Choro é dividido em clássicos do choro; Santa Morena, Apanhei-te Cavaquinho, Um a Zero entre outros e as inéditas composições do grupo, das quais “Tirando Pedras do Caminho” dá nome ao espetáculo.




Grupo:
ACADEMIA DO CHORO

Carlinhos Moreira – Bandolim e Flauta
Jadinho do Sereno – Cavaquinho
Lilito – Violão
Batista – Violão 7 cordas
Pixula – Pandeiro

Ingressos à venda no SESI: Inteira R$10,00 e Meia R$5,00.




Programação para Julho de 2011


Teatro SESI Itaperuna informa:
Atendendo a uma solicitação da produção da artista Marina Lima, o show no TEATRO SESI ITAPERUNA agendado para o dia 16/07 foi transferido para o dia 22/07 (sexta-feira).
Informações: 22 3811 9219

Teatro SESI ItaperunaGerência de Cultura e Arte - SESI-RJTel 55(22) 3811-9219Sistema FIRJAN – www.firjan.org.br


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domingo, 26 de junho de 2011

Esquadrilha da Fumaça em Itaperuna - por Helena





Uma das equipes da Esquadrilha da Fumaça esteve nesta sexta-feira (24/06), na cidade de Itaperuna/RJ fazendo uma de suas apresentações. O show ficou por conta dos pilotos que tomaram conta do céu itaperunense, com suas incríveis manobras, empolgando a plateia. Uma nuvem grossa, que insistia em permanecer próximo ao local da apresentação, não atrapalhou o espetáculo, no entanto, comprometeu um pouco a qualidade das imagens. As próximas apresentações da Esquadrilha da Fumaça acontecem neste sábado (25), em Vitória/ES e domingo (26), em Linhares, também no Espírito Santo.

As belas imagens e o texto acima são de Helena Vicente Coelho, aluna do primeiro ano do Ensino Médio, Colégio Estadual 10 de Maio, turma 1005. Apaixonada por fotografia a jovem é muito estudiosa e ao lado do irmão sonha montar uma Produtora de Vídeos.

Para conhecer Helena:
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=10838946947006357012

Fonte: http://www1005emmovimento.blogspot.com/


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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Livros pra inguinorantes, por Carlos Eduardo Novaes




Confeço qui to morrendo de enveja da fessora Heloisa Ramos que escrevinhou um livro cheio de erros de Português e vendeu 485 mil ezemplares para o Minestério da Educassão. Eu dou um duro danado para não tropesssar na Gramática e nunca tive nenhum dos meus 42 livros comprados pelo Pograma Naçional do Livro Didáctico. Vai ver que é por isso: escrevo para quem sabe Portugues!

A fessora se ex-plica dizendo que previlegiou a linguagem horal sobre a escrevida. Só qui no meu modexto entender a linguajem horal é para sair pela boca e não para ser botada no papel. A palavra impreça deve obedecer o que manda a Gramática. Ou então a nossa língua vai virar um vale-tudo sem normas nem regras e agente nem precisamos ir a escola para aprender Português.

A fessora dice também que escreveu desse jeito para subestituir a nossão de “certo e errado” pela de “adequado e inadequado”. Vai ver que quis livrar a cara do Lula que agora vive dando palestas e fala muita coisa inadequada. Só que a Gramatica eziste para encinar agente como falar e escrever corretamente no idioma portugues. A Gramática é uma espéce de Constituissão do edioma pátrio e para ela não existe essa coisa de adequado e inadequado. Ou você segue direitinho a Constituição ou você está fora da lei - como se diz? - magna.

Diante do pobrema um acessor do Minestério declarou que “o ministro Fernando Adade não faz análise dos livros didáticos”. E quem pediu a ele pra fazer? Ele é um homem muito ocupado, mas deve ter alguém que fassa por ele e esse alguém com certesa só conhece a linguajem horal. O asceçor afirmou ainda que o Minestério não é dono da Verdade e o ministro seria um tirano se disseçe o que está certo e o que está errado. Que arjumento absurdo! Ele não tem que dizer nada. Tem é que ficar caladinho por causa que quem dis o que está certo é a Gramática. Até segunda ordem a Gramática é que é a dona da verdade e o Minestério que é da Educassão deve ser o primeiro a respeitar.

Publicado no Jornal do Brasil

Enviado para o Outra Revista por Luciana Carvalho
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A Greve Continua...


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quinta-feira, 23 de junho de 2011

ACIL - Posse da Nova Diretoria - 30 /06




C O N V I T E

A Academia Itaperunense de Letras - ACIL- convida para a solenidade de posse dos membros da Diretoria eleita para o biênio 2011/2012, no próximo dia 30 de junho às 19 horas e 30 minutos, no Salão Nobre da Unimed, à rua 10 de Maio, 254 no Centro de Itaperuna.

Nova Diretoria:

Presidente: Ábia Dias Pereira

Vice- Presidente: Flora Malta Carpi

Secretária: Natália Dias Boechat

Tesoureiro: Marina Caraline de Almeida Carvalhal

Bibliotecário: Valber Meireles

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quarta-feira, 22 de junho de 2011

SESI Itaperuna - Programação mês de julho 2011 -

Teatro SESI Itaperuna informa:
Atendendo a uma solicitação da produção da artista Marina Lima, o show no TEATRO SESI ITAPERUNA agendado para o dia 16/07 foi transferido para o dia 22/07 (sexta-feira).
Informações: 22 3811 9219

Teatro SESI ItaperunaGerência de Cultura e Arte - SESI-RJTel 55(22) 3811-9219Sistema FIRJAN – www.firjan.org.br


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"Oficina de Música" na Semana Acadêmica na FAETEC - por Adler Tatagiba



Este texto foi apresentado no dia 14/06 dentro da programação da "Oficina de Música" na Semana Acadêmica, para cerca de 30 alunos do curso de Pedagogia do INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE ITAPERUNA (ISEI) - FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA (FAETEC)


Um dia, recebi um cartão que dizia: “Mr. Schafer. Tenho oito anos. Minha professora tocou sua música na aula. Eu gostei. Seu amigo Eduardo”.

“A Orquestra mágica de Edward” foi escrita para Edward e para todas as crianças.

A ORQUESTRA MÁGICA DE EDUARDO (Murray Schafer)
Adaptação: Adler Tatagiba (Mestrando em Música / UFRJ)

_ “Hoje, vamos aprender a respeito da orquestra”, disse a professora de Eduardo, e algumas crianças – as que se interessavam por música – endireitaram-se na cadeira.


_ “Em primeiro lugar, vem a flauta”, disse a professora, que se chamava Simone [1]. E sem dizer mais nada ligou o aparelho de som e toda a sala foi imediatamente inundada pelos sons fluentes da flauta:


...


Foi assim que a flauta soou.
Simone interrompeu a gravação e perguntou à classe com o que a flauta se parecia.
_ “Passarinhos”, disse Elaine, a primeira a levantar as mãos.
Várias crianças deram sua opinião.
Simone perguntou a Eduardo com o que a flauta se parecia. Houve uma longa pausa.

...

Então:
_ “Um cachorro caçando um gato?”, perguntou Eduardo, não muito seguro de si. Todos riram.
“Bem... disse a professora Simone, esta é uma resposta original”. Mas ela não sabia mais o que dizer e, desse modo, voltou ao aparelho de som e continuou: “Agora, vamos ouvir a clarineta”:

...

Foi assim que a clarineta soou.
Eduardo tentou ouvir, mas ele estava achando muito difícil. E, na hora em que o terceiro instrumento foi apresentado, ele já estava com muito sono.
Era o violino, e o suave arqueado de seus sons o deixaram realmente com muito sono.

...

Cantou o violino.
Eduardo ficou sentado com os olhos meio fechados, sonhando acordado.
Em seu sonho, ele se viu num grande campo. Era noite, mas ele não estava com medo. Nem mesmo quando viu um velhinho de pé, logo a sua frente. À medida que se aproximava, pôde ver, sob o luar, que o velhinho estava com os olhos fechados. Sua cabeça estava levemente inclinada para o lado, como se estivesse ouvindo alguma coisa. Mas isso não era possível, porque não havia nada para se ouvir. Nada se movia. Ainda assim, quando Eduardo se aproximou, o homem, que tinha um jeito bondoso, inclinou-se para ele e disse:


_ “Você está ouvindo?”.
_ “Ouvindo o quê?”, disse Eduardo.
_ “Chhh”, disse o homem. “Ouça... as estrelas estão se banhando n’água.”
Eduardo tentou escutar, mas não pôde ouvir nada...

_ “Está desaparecendo agora”, disse o homem.
_ “Eu não ouvi nada”, disse Eduardo.

_ “Você precisa estar no lugar certo e na hora certa. Antes de tudo precisa encontrar o LUGAR DE OUVIR.” (Ele pronunciou essas palavras muito claramente, e é por isso que as escreveu com letras maiúsculas, justifica Schafer). “E você precisa saber como trazer esses sons para perto, de modo que consiga ouvi-los.”


_ “Onde é o lugar de ouvir?”, perguntou Eduardo.
_ “Isso depende”, disse o homem. “Talvez em seu quarto, logo antes de dormir. Esse é um bom lugar para começar. Ó meu Deus,” disse de repente, “tenho que ir! Ouça aquele trovão!”. E num instante já havia desaparecido, deixando Eduardo sozinho no campo. Eduardo conseguiu ouvir o trovão muito bem, e, de repente, o trovão parecia estar dizendo o seu nome, com sons muito fortes e claros.


_ “Eduardo”... “Eduardo”...


A professora Simone estava dizendo, muito firmemente: “Eduardo... você não gosta do violino?”.E subitamente Eduardo percebeu que estivera sonhando acordado.
Toda a classe estava olhando para ele.


_ “Você não gosta do violino?”, repetiu a professora.
_ “Eu... estava procurando ouvir outro som”, começou a dizer devagar.
_ “Que som querido?”, perguntou Simone. Ela parecia realmente curiosa.
Mas como ele poderia explicar seu sonho? Então ele ficou sentado, sem dizer nada.
_ “Que som você estava procurando?”. Insistiu Simone de um modo tão carinhoso que Eduardo não sentiu qualquer dificuldade em responder.
_ “O som das estrelas banhando-se n’ água.” E antes que a classe pudesse rir continuou:_ “Eu vi aquele homenzinho, que disse que eu podia ouvir esse som, e ele me mostrou que poderia escutá-lo profundamente”.


Aí a professora Simone disse uma coisa que surpreendeu a todos, inclusive a ela mesma. “Vamos todos tentar ouvir o som”, disse. Todos tentaram.
Houve um grande silêncio, que durou muito tempo.

... ... ...

Mas quando Simone perguntou se alguém havia ouvido o som, ninguém conseguira. Foi então que Eduardo se lembrou do que o homenzinho dissera a respeito do LUGAR DE OUVIR e, então, contou à classe.


_ “Talvez esse não seja o melhor LUGAR DE OUVIR”, disse Simone; e, então, ela pediu para que todos tentassem encontrar o lugar certo em casa, naquela noite e no dia seguinte, ao vir para a escola, contassem às outras crianças o que haviam ouvido.


Eduardo estava realmente excitado em casa. Durante todo o tempo, tentou concentrar-se e ouvir o som das estrelas banhando-se n’água. Assim que escureceu, foi para o quintal. As estrelas estavam lá (ou, ao menos, podia ver algumas delas), mas tudo o que conseguiu ouvir foi o som de carros e ônibus que passavam pela rua e, mais ao longe, o som de sinos.


Quando voltou para dentro de casa, pôde ouvir muitos outros sons: o zumbido da geladeira, sua mãe lavando a louça, a televisão – que quase sempre estava ligada, mesmo quando não havia ninguém assistindo. Mas não havia nada de extraordinário nesses sons. Então ele lembrou de que o homem havia dito que um bom LUGAR DE OUVIR poderia ser o próprio quarto. E, quando sua mãe lhe disse que estava na hora de ir para a cama, ficou realmente contente de, afinal, estar sozinho no quarto, onde era mais silencioso, e poderia tentar novamente.


Eduardo estava bastante consciente de todos os sons que fazia enquanto se arrumava para ir para a cama; quando puxou os lençóis para se cobrir e eles farfalharam secamente, percebeu que nunca, realmente, ouvira esses barulhos.


Então, ficou ali deitado, muito quieto, e começou a se concentrar.Nada. Somente os sons abafados da conversa de seus pais, lá em baixo, na sala.Ele apelou para todas as suas forças e concentrou-se no som que queria ouvir – as estrelas banhando-se n’ água. Inspirando profundamente ainda outra vez, começou de repente, a ouvir um tilintar muito fraquinho, que parecia estar ao mesmo tempo sobre ele, e bem longe, lá em cima.


A princípio, não tinha certeza de estar mesmo ouvindo aquilo; o som parecia vir de milhões e milhões de quilômetros de distância. Aí, foi ficando mais forte. Era como se fossem bolinhas borbulhando numa cachoeira, ou papel celofane sendo amassado. Mas não era exatamente igual a nenhuma dessas coisas. Era um som muito mais rico, como toda uma orquestra de minúsculos instrumentos, que ninguém jamais houvesse descoberto.


Eduardo ficou muito tempo ouvindo atentamente. Às vezes parecia vir de muito longe, outras, bem de dentro de sua cabeça, e algumas outras, de ambos os lugares ao mesmo tempo. Como um milhão de sininhos muito pequenos soando como violinos, faiscando e balançando... faiscando e balançando.... faiscando e balançando...


Quando Eduardo acordou pela manhã, estava tão ansioso para ir à escola e contar à professora Simone o que havia ouvido que, tomou apressadamente o café da manhã e correu a metade do caminho, o que na verdade não era preciso, pois ele sabia que tinha muito tempo.

Mas de repente, um pensamento perturbador lhe veio à cabeça. Ele havia ouvido o som muito bem, mas como descrevê-lo para os colegas? Não poderia tocá-lo ou cantá-lo, ou ao menos não com muita precisão. Isso o preocupou tanto que, quando chegou à escola, já estava com medo da hora em que Simone pediria para contar à classe se havia conseguido ouvir o som e descrevê-lo.


Mas, quando chegou a hora da aula de música, Simone fez a pergunta para a classe toda: “Quantos de vocês encontraram um LUGAR DE OUVIR e conseguiram escutar os sons mágicos que procuravam?”.


Eduardo ficou surpreso ao ver que muitos de seus colegas haviam encontrado o LUGAR DE OUVIR.


_ “E quantos de vocês ouviram o som das estrelas banhando-se n’água?”.


Provavelmente, metade da classe, pelo menos. Então Simone deu a cada um uma folha de papel e lápis de cera colorido e pediu que desenhassem os sons mágicos que haviam ouvido. Os desenhos eram os mais inusitados que se poderia imaginar.


Quando alguém olhar para eles (mesmo que não ouça o som das estrelas banhando-se n´água) saberá que foi a mais extraordinária música que alguém jamais poderia querer ouvir. Mais surpreendente que flautas, clarinetas e violinos.

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[1] Nome de origem hebraica que significa: aquela que ouve.

Referência

SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. Tradução de Marisa Trench de O. Fonterrada, et al. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991.

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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Auxílio Qualificação para Professores em 22/06




Os cerca de 40 mil professores do governo do estado que estão lotados nas salas de aula poderão, a partir do dia 22 de junho, retirar o Cartão Auxílio Qualificação, concedido pela Secretaria de Educação. Eles deverão ir à agência do banco Itaú onde têm suas contas-salário e apresentar um documento de identidade original com foto. A carga inicial do cartão será de R$ 500.


O benefício vai funcionar como um cartão de débito e será aceito em estabelecimentos conveniados à bandeira MasterCard. O professor poderá usar a quantia para pagar cursos, comprar livros, CDs e DVDs ou ir a eventos culturais, como teatro e cinema. Com o cartão, a secretaria vai repassar cerca de R$ 25 milhões ao magistério.
Controle de gastos


A rede de caixas eletrônicos do Itaú poderá ser usada pelos professores para consultar o extrato e os gastos. A Secretaria de Educação também vai receber relatórios periódicos sobre o uso do cartão. O objetivo, segundo a pasta, é corrigir eventuais falhas, evitando, por exemplo, que os R$ 500 sejam usados para outras despesas que não sejam relacionadas à qualificação do professor.
— O retorno desse investimento é um professor mais qualificado. Esperamos que ele use o benefício em favor do aprendizado do aluno — afirmou o secretário de Educação, Wilson Risolia.

Fonte:
http://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/professores-do-estado-poderao-retirar-cartao-com-500-para-qualificacao-partir-de-22-de-junho-1871177.html

Confira a opinião de uma professora que traduz a de muitos outros profissionais da Educação:
http://www.raquelrfc.com/2011/05/bonus-qualificacao-estara-disponivel.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+raquelrfc+%28Educa%C3%A7%C3%A3o.%29

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sábado, 18 de junho de 2011

O Clown Artesão do Agora no SESI - 19/06/2011





Os alunos da Oficina Clown Artesão do agora apresentarão exercícios no SESI Itaperuna neste domingo, dia 19/06/2011, às 17 horas com entrada franca.


Venha com o riso solto!


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sexta-feira, 17 de junho de 2011

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Hoje, quinta-feira, no SESI Itaperuna: Dona Otília e Outras Histórias, às 20 horas.






Dona Otília e Outras Histórias


Produção independente - Brasil / Rio de Janeiro



comédia, Duração: 01:00, Classificação: 12 anos



Direção: Gilberto Gawronski



Elenco:
Guida Vianna, Gilberto Gawronski, Savio Moll e Letícia Isnard.



Sinopse

“Dona Otília e outras histórias” é composto por três textos curtos, “Dona Otília lamenta muito”, “A florista e o visitante” e “Dá licença, por favor?”, assinados pela autora gaúcha Vera Karam. Utilizando a ironia como matéria prima, a dramaturga e contista gaúcha escreveu com freqüência sobre a solidão, a ótica feminina e temas ligados à condição social. Tudo com uma pitada de humor negro, numa mistura de riso e dor. A partir de alguns de seus últimos escritos - ela faleceu em 2003, aos 43 anos -, o diretor Gilberto Gawronski constrói um espetáculo que flerta com o teatro do absurdo, o melodrama e a comédia mais pura. A dramaturgia explora com sutileza as nuances do jogo de cena.

Sobre a produçãoO espetáculo nasceu como uma encomenda do Festival de Teatro de Curitiba e segue trajetória vitoriosa. O diretor do evento paranaense, Leandro Knopfholz, ligou para o diretor e ator Gilberto Gawronski solicitando uma nova peça. Em quatro semanas estava pronta “Dona Otília e outras histórias”, para a estreia, em março de 2010. Vera Karam era amiga de Gawronski desde a década de 1980 e ele, que também atua na peça ao lado de Guida Vianna, Savio Moll e Letícia Isnard, quis homenageá-la.


Fonte: http://www.fitbh.com.br/2010/espetaculo-detalhe.php?id=20



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terça-feira, 14 de junho de 2011

III Colóquio de História Fluminense - 15/06

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Enviado por Andrea Telo da Côrte
Coordenadora do Centro de Estudos em História fluminense do
Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro (MHAERJ)


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sábado, 11 de junho de 2011

DESEJOS, VALORES E IDEAIS - dilemas da vida moderna.




Numa conversa entre amigos, falávamos sobre os valores morais tão distorcidos na vida contemporânea! A sensação que temos é que tudo que era considerado errado no passado virou moda e motivo para ser admirado pela sociedade no presente.Antigamente ser primeiro aluno da classe era sinal de prestígio e inteligência, hoje eles são chamados de NERDS. Ser honesto era honroso, hoje ser esperto é que é legal!

Amor, fidelidade, projetos para uma vida inteira eram os planos de quem queria se casar e construir uma vida ao lado de alguém. Hoje o prazer sexual preconiza o início de um relacionamento, seja ele descartável ou não. Como dizem os jovens: “A FILA ANDA”! Parece que ninguém quer dividir nada, as pessoas só se juntam se puderem somar.
Falávamos também da propaganda enganosa, da ditadura da beleza, da cultura que troca o ser pelo ter, da arrogância e despreparo de alguns novos poderosos e novos ricos muito afetados pelo excesso de deslumbramento nesse mundo ainda tão desconhecido. O chato é ter que conviver com a arrogância e falta de respeito à hierarquia de valores que são os alicerces da construção de uma pessoa.

Também pudemos observar perplexos, a atitude irresponsável de alguns profissionais que se apropriam indevidamente do espaço que lhes é dado na mídia para executar sua vingança pessoal denegrindo e difamando pessoas. E o pior, uma vingança impulsiva, infundada, imaginária, que nem se deu o trabalho de comprovar a veracidade dos fatos. Mas fazer o quê? O tempo se incumbirá de revelar a verdade e ela sempre chega, cedo ou tarde.

Estamos presenciando muitas mudanças de paradigmas e uma delas é percebida claramente na forma de condução dos Governos. Investem-se altas quantias em propaganda, muitas vezes para maquiar a falta de seriedade e incompetência administrativas. O importante nessas situações não é o que acontece na realidade, mas sim, a imagem que é passada. Como prega a sabedoria popular: “a mentira infinitamente repetida, torna-se verdade.”

Vemos na mídia governos fantásticos promovendo milagres e feitos espetaculares em tempo recorde, mas o que se constata é a miséria e a violência proliferando.A falta de políticas públicas mais humanizadas nos deixa à mercê de um mundo frio, oportunista e impessoal.

Vivemos numa época que as pessoas amedrontadas e fragilizadas, parecem se fechar mais a cada dia. As trocas afetivas diminuíram e o distanciamento entre elas aumentou.
Ninguém se importa com o que ou quem você é, mas sim com o que você tem e quem você mostra ser.Assim os indivíduos, cada vez mais rotulados e despersonalizados se APEGAM A VENDER SUAS IMAGENS de bem-sucedidos, ricos, vencedores e possuidores de uma felicidade tão permanente que nenhum PROZAC conseguiria dar conta. Falando nisso... Já notaram que a tristeza, um sentimento tão natural quanto a alegria, parece ter sido retirada do vocabulário? Ninguém mais pode se dar o direito de vivenciá-la que logo será rotulado como depressivo. Temos sempre que refletir a imagem da felicidade!

Mas sempre chega a hora de se olhar no espelho e se confrontar consigo mesmo perguntando: - Quem sou eu? - O que eu realmente penso, quero e sinto? - Eu sou eu mesmo ou aquele personagem que criei para a sociedade?Questionamento como esse fica tão difícil de ser encarado, que só mesmo apelando para o álcool e a droga no intuito de se anestesiar a dor de se sentir um equívoco de si mesmo. E isso é lamentável!

Até responder um cumprimento mais banal ficou complicado. Quando perguntam se está tudo bem, temos que responder, automaticamente, como mera formalidade, pois na verdade, se você desejar manifestar alguma insatisfação, dor ou descontentamento, logo, logo encontrará pessoas cheias de compromisso e com muita pressa. Mas, certamente encontrará, com tempo de sobra, quem deseje ouvir suas histórias acerca do belo cruzeiro pelo Caribe ou das muitas compras em NOVA YORK. Afinal, todos precisam de um escape, algo para fazer sonhar, ou mesmo rir.
Ninguém quer ouvir problemas porque os seus já são difíceis demais de carregar e resolver. Se quiser um ouvido atento prepare-se para pagar um analista. Tudo que precisamos temos que pagar o preço concreto e emocional.

A ditadura da beleza, determina que as quarentonas e cinquentonas precisam ser louras, magras, saradas e manter a juventude dos 20 anos mesmo que descaracterizem seus traços com botox e outras técnicas as marcas em seu rosto que contam a sua história.Quem aguenta tanta pressão?! Acompanhar a vida moderna não é fácil! Já percebo uma reação em algumas jovens desejando aquele tempo em que a mulher podia ser mãe e esposa e se sentir bem com isso sem precisar ser inteligente, brilhante, poderosa, linda, magra, sarada e bem-sucedida. Será que não podemos escolher o que queremos ser? Temos que comprar o pacote completo?

E nessa luta frenética que vivemos na ânsia de atender a tantas expectativas e representar tantos papéis, o tempo é sempre insuficiente. E pasmem... esse tempo não tem volta! Um dia tudo se vai: o sucesso, as fotos na coluna social, o corpo escultural, o PHD e a gorda conta bancária. Nada disso pode preencher o vazio da falta de amigos, do amor do marido e dos filhos, da convicção de ter lutado pelos nossos ideais, da felicidade de acolher os netos chegando para alegrar nossas vidas, nos consolando das perdas dos pais que partiram e nos mostrando, que A VIDA TEM QUE CONTINUAR, acima de tudo e apesar de tudo!

Precisamos mesmo estar atentos ao encaminhamento que damos à nossa vida, não nos omitindo das nossas responsabilidades pessoais e sociais, mas nos dando o direito de lutar pela nossa felicidade que pode significar simplesmente GOSTAR DO QUE VOCÊ TEM E AMAR SER QUEM VOCÊ É!

Por Claudete Machado Cerqueira.

Publicado na Estilo Off de junho2011
E no Blog:http://claudetecomvoce.blogspot.com/

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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Aniversário do Itapuã Clube - 9/06/11





Para ampliar clique sobre a foto



O Itapuã Clube e a CULTURITA convidam para a comemoração de aniversário do clube - 68 anos levando diversão, cultura e lazer à comunidade, a ser realizada em sua sede


no dia


09 de Junho às 19:30 horas.


quarta-feira, 8 de junho de 2011

Cidade que Amanhece Poesia – Edição 2011

Posse dos Membros Correspondentes da ACIL- 2007.




A culminância da edição 2011 do Projeto “Cidade que Amanhece Poesia” idealizado por Ábia Dias e iniciado em 1999 no Colégio Estadual Luiz Ferraz, acontecerá 09 de junho, amanhã, a partir das 8 horas em frente ao Colégio Estadual 10 de Maio. A homenageada deste ano: poetisa
Jurema Coutinho.

“Sonhar é o alimento do poeta/ Para que a sua força que é arte/Não se desfaça com a fragilidade da matéria/ Que é o pó./ Que é fugaz./ Que é tão etérea/ E fica na saudade o ser profeta.”
(Jurema Coutinho Braga)




Foto: http://www.proseverso.blogspot.com/
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terça-feira, 7 de junho de 2011

Guia dos Museus Brasileiros disponível na internet




O Guia dos Museus Brasileiros já está disponível para consulta e download. Elaborado pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/Ministério da Cultura), o guia traz dados como ano de criação, situação atual, endereço, horário de funcionamento, tipologia de acervo, acessibilidade, infraestrutura para recebimento de turistas estrangeiros e natureza administrativa de mais de 3 mil museus já mapeados pelo Ibram em território nacional. O material foi dividido por região, para facilitar o acesso. Para acessar e obter maiores informações visite o portal do Ibram seguindo o link:

http://www.museus.gov.br/noticias/guia-dos-museus-brasileiros/
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segunda-feira, 6 de junho de 2011

AVAI!...QUER SABER?... Enchentes, por quê?



AVAI!...QUER SABER?...

Precisa-se saber!...

Porque Itaperuna esta fadada a sofrer com as enchentes, cada vez mais e maiores, e nada é feito para amenizá-la? Os itaperunenses nada sabem sobre possíveis soluções e providencias que deveriam estar sendo tomadas. Vamos alertar aos que não estão ligados, que soluções existem e várias cidades no Brasil, já estão resolvendo a questão das enchentes, por meios, em alguns casos, simples e baratos.


Para os que ainda não sabem a ANA (Agência Nacional de Águas), tem visitado Itaperuna em várias ocasiões, flertando com as nossas autoridades, para que sinalizem com o mínimo de vontade política, apresentando projetos para que o governo federal invista em nosso município. Dinheiro no governo federal para esta finalidade, não faltam e tem prioridade sobre outras demandas, faltam são os projetos serem apresentados.


Poderíamos conscientizar ainda aos itaperunenses, caso as autoridades tivessem em mãos o projeto de engenharia, contemplando as obras e soluções para resolver as enchentes em Itaperuna, mas a inexistência deste projeto é a única certeza que temos. O poder público poderia estar destinando uma pequena parcela para este fim, apesar serem os menores orçamentos entre as demais secretarias e outros órgãos, esta aí mais uma vez demonstrado a falta de vontade dos nossos políticos para com a cidade, destinando apenas 0,7 %, somados do orçamento global do município, para as três secretarias que deveriam estar trabalhando e resolvendo a questão das enchentes: Meio Ambiente, R$ 575.000,00, Obra/Saneamento, R$ 844.000,00 e Planejamento, R$ 405.000,00, para 2011.


Por ocasião das enchentes a área alagada na cidade, chega a atingir 5 km², inundando áreas residenciais e comerciais. Áreas estas que na maioria das vezes, são nobres, causando prejuízos incalculáveis ao comércio e aos proprietários de imóveis, ainda causando total impossibilidade de transitar pelas ruas da cidade. Por consequência, degradação, desvalorização e não investimentos, migrando assim para outros pontos menos nobres da cidade, que não sofrem com as inundações.
É sabido com bases técnicas, que a cidade de Itaperuna esta sujeita a três tipos de enchentes, provenientes da calha principal do rio Muriaé, nas secundárias, valões e córregos e a simultânea.


Para o caso da calha principal, demandaria custos maiores e certamente dependeria de recursos, Estadual e ou Federal, mas para as secundárias em muitos casos, podem ser resolvidas com recursos municipais. O que poderia já estar sendo feito sem grandes aportes ao erário municipal. A população tão sofrida com a falta de competência administrativa, que assola Itaperuna, agradeceria e ficaria com certeza, mais feliz com os nossos governantes!...

AVAI - Associação de Voluntários Amigos de Itaperuna
avaiitaperuna@hotmail.com

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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Silvério Pontes e Zé da Velha no SESI Itaperuna - fotos





O assunto que tem circulado ultimamente entre as pessoas da região e principalmente os lajenses é que Laje do Muriaé tem diminuído, mas esse fato, demograficamente falando, é correto. Contudo, Laje tem ganhado o mundo através de seus artistas e nesse sábado, 28 de maio, o município se estendeu até o coração de seu vizinho com a belíssima apresentação de Silvério Pontes Zé da Velha e seus amigos: Alexandre Romanazzi, Netinho, Maestro Alessandro Cardoso e Charle da Costa, no Teatro SESI Itaperuna.

Todo artista por mais que faça sucesso no mundo inteiro só se sentirá realmente realizado quando aplaudido em sua cidade, assim aconteceu, de casa cheia e com total envolvimento da plateia. Enquanto isso a magia tomava conta da sala e o diálogo se harmonizava culminando numa explosão de contentamento, sorrisos, lágrimas e aplausos. Diversos músicos da região estiveram presentes ao espetáculo.



Ainda falando de Laje, mesmo que não sejamos consanguíneos temos a sensação que fazemos parte de uma grande família. Para os de fora como Aurélio Buarque de Holanda sejamos “lajianos”, mas para quem nasceu em Laje somos lajenses.



Depois desse espetáculo os músicos foram recepcionados pelo amigo Dr. Nino Crebilon, Secretário de Saúde de Itaperuna, em sua residência com vários outros amigos e parentes.


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Um Passeio pelo Rio

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Professores do Rio de Janeiro receberão Cartão Auxílio Qualificação




O benefício estará disponível em um cartão de débito com carga inicial de R$ 500


A Secretaria de Estado de Educação concederá, até o dia 22 de junho, o Cartão Auxílio Qualificação aos professores regentes da rede estadual de ensino. Mais de 40 mil docentes serão beneficiados com uma carga inicial de R$ 500 para investir em treinamento e formação.

O benefício estará disponível em um cartão de débito emitido pelo Itaú e os portadores poderão realizar compras em estabelecimentos conveniados à bandeira MasterCard até o dia 30 de setembro. Será possível utilizar os caixas eletrônicos da instituição financeira para consultar extrato e limite disponível.

Para retirar o Cartão Auxílio Qualificação, os professores devem ir à agência do banco em que têm a sua conta corrente onde recebem o crédito salário e apresentar documento de identificação original com foto. O Itaú emitirá os cartões conforme lista repassada pelo governo do Estado à instituição.

A medida, que conta com investimento do Governo do Estado de R$ 25 milhões somente em 2011, é mais uma forma de valorizar o professor. O objetivo é contribuir para que o docente possa investir na aquisição de materiais pedagógicos e em atividades culturais, visando à constante atualização e melhoria do desempenho em sala de aula. Os servidores da Educação já estão sendo beneficiados com o auxílio-transporte, cujo montante investido neste ano é de R$ 68 milhões.

“Esse é um investimento que o professor utilizará em sua auto-formação. O retorno é um professor mais qualificado. A medida atinge, consequentemente, os alunos. Esperamos que o professor utilize o benefício em prol do aprendizado do aluno. Com o conteúdo novo, adquirido a partir do recebimento do benefício, poderá ter uma dinâmica de aula diferenciada”, afirma o secretário de Estado de Educação, Wilson Risolia.



Fonte:





Gostaria de rir, mas o negócio é mais sério que cômico!



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Combate a Poluição Sonora - Sec. Municipal de Meio Ambiente de Itaperuna



No dia 25 de maio foi realizada reunião na Sec. Mun. de Meio Ambiente com a presença de representantes de vários seguimentos para planejamento de solução ao combate a poluição sonora em Itaperuna.



Estiveram presentes o Sec. Mun. de Meio Ambiente Flavio LEMOS, representantes do Batalhão da PM (Ten: Rudson de Lima Castro), Delegado de Polícia Civil Dr. Flavio Narcizo, Diretor do DEMUT Sr. Claudio A. de Souza, Conselho de Seg. Pública Sr. Orozimbo, Dr. Carlos Orioli, Dr. Horácio de P. Nogueira, representante do Sindicato do Comércio Varejista Sra Andresa Paixão, representante da Associação Comercial de Itaperuna Sr. João Batista, representantes da categoria profissional de propaganda volantes Srs. Eneti I. Junior, José Ferreira. Galego, Galego, alunos do curso técnico em Meio Ambiente do Colégio Chequer Jorge, Érica Esteves, Polyana Vieira, Eliana Freitas, Marta Trindade.



Durante a reunião foi estuda a legislação pertinente no sentido de obtermos proposta para atualização para a lei municipal. Ao final foi marcada outra reunião para prosseguimento dos trabalhos. A reunião foi muito produtiva. Dentro em breve estará sendo marcada audiência pública para ouvirmos toda a população. Além disto, está sendo feita pesquisa de opinião entre a população para levantarmos mais informação sobre o problema da poluição sonora. A equipe está comprometida com o resultado.


Enviado por Cristiane de Paula.

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