quarta-feira, 27 de agosto de 2008

E...

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Na minha aparente calmaria...

De um silêncio dormente

Surge o dúbio reflexo,

Do desejo conspirado,

Como vôo da borboleta.

Inocente, mas determinado

A fazer num repente

O corpo deslocado.

Mistura cores...

Fantasias...

Regurgitando sons de encantamentos

Sussurrando cantorias...

E expresse enfim...

Vida, gozo que extasia...

No silêncio contente...

Grito! Revolução evidente...




Marco Antonio Mattos Rezende

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