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O verdadeiro amor não vai embora...
O verdadeiro amor não morre...
No coração ele mora...
Tem lembrança que socorre...
O mundo muda seu curso
Mesmo unidos por uma intensa paixão
Tudo parecerá muito obscuro
No peito, vazio... somente solidão.
O mundo a sua volta...
A paixão da rosa vermelha...
A suavidade do azul, sem revolta...
O sol de setembro acende a centelha...
Daquele amor, grande sentimento,
Que aparentemente, morreu.
Ficará perdido no tempo!?
Mas ainda existe! Aquele amor... Sou Eu!
Marco Antonio Mattos Rezende 21/08/2006.
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sábado, 9 de agosto de 2008
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