Idiossincrasias
O mundo exterior
São apenas luzes
Que penetram pelas portas
Invadindo-me inteiro
Iluminando e acordando
De um tranqüilo sono
Meus amores,
Meus sonhos,
Meus desmazelos
E minhas tempestades...
Arroto assim sem pudor...
Solto meus áugures
Mordo vidas tortas,
Sou feiticeiro...
Por onde ando
Transformo e tomo
Sem causar temores...
Num mundo de moinhos
Colorindo pesadelos
Mudando minhas verdades!
Marco Antonio Mattos Rezende
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sábado, 3 de janeiro de 2009
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