segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Minha história sobre as formas de escrita
Muita tinta colorida e lápis de cera... assim começa a minha descoberta das letras e números. Este mundo fantástico da escrita se manifesta através de minhas inúmeras e maravilhosas brincadeiras e lembranças na pré-escola.
Já nas primeiras séries, o uso do lápis nos pequenos cadernos pautados me faziam sentir mais segura e "adulta", durante primeira década na vida escolar. Os professores com seus gizes brancos e apagadores, faziam oportunidades em exercícios, para que eu pudesse experimentar os mágicos quadros negros em outra forma e cor, reproduzir minha letra, minha escrita.
Quanto mais firmes e bonitas, as palavras brincavam nas canetas "Bics" multicoloridas. Deslumbrava-me com as canetas-tinteiro de meu avô, com as máquinas manuais de somar do armazém de meu pai, com o mimeógrafo a álcool que minhas professoras reproduziam nossas atividades e mais tarde, no curso de datilografia, a escrita nas máquinas de escrever.
Destas tantas experiências, muitas são só boas lembranças. Nas salas de aula, agora, os quadros-negros são brancos e os gizes brancos são pilots coloridos. As máquinas de escrever pesadas e barulhentas foram substituídas por rápidos e modernos computadores e impressoras que facilitam trabalhos, especialmente os do professor.
Assim, sentada no sofá da casa da minha mãe, realizando esta atividade neste curso on-line, em plena manhã de domingo, usando um notebook, percebo quanta evolução e aprendizagem nesta minha história de "escritora".
Por Margareth de Oliveira Costa Itaperuna - domingo, 5 setembro 2010, 11:39
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