Minh’alma
Às vezes minh’alma
Fede odor de rosas,
Mesmo com aparência calma
Grita, sem versos... só prosas
Louca por sofrer sem dor,
Socorro não pede...
Mas mendiga amor,
Porque minh’alma fede.
Sente o mundo sorrindo
Uma mentira que é Vera...
Na boca a acidez da tamarindo
Querendo o doce da quimera.
De se sentir toda um enfeite...
Para me encantar ao vê-la...
Derreter, na boca, doce de leite
O Brilho da minha alva estrela!
Marco Antonio Mattos Rezende
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quarta-feira, 1 de abril de 2009
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