Setembro
Depois de um tortuoso inverno...
Onde não consigo ir mais distante
Que minhas entranhas... Um inferno!
Surge um sol obstante...
Abrindo portas fechadas...
Formigando o peito contraído!
Cantando vozes caladas...
O mundo sendo erigido!
A terra fica molhada...
As plantas abrem suas alegrias...
A vida fica atarantada...
É um caos em poesia!
Que para muitos, loucura!
Uma bestial calamidade!
Em mim cessa-se a procura!
Vivo a total felicidade!
Marco Antonio Mattos Rezende
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quarta-feira, 24 de setembro de 2008
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