A arte. Ah! A arte! O que seríamos sem esses encontros com a gente mesmo, o
que faríamos sem os encantamentos “D’EstaMira”?
Então... Ela é assim um bailado com aquilo que está fora da gente, mas que num “destempo”,
você se percebe aquilo que está vendo, e outras vezes nota-se aquilo que nem
imaginaria ou até mesmo aquilo que não queria ser.
A peça “Estamira - Beira do Mundo” é um
espetáculo bem acabado com dureza da realidade, a docilidade da poesia e a
inocência da brincadeira. Contudo, há
duas vertentes em que se deve ater: na adaptação do documentário “Estamira” de
Marcos Prado e o intertexto da vivência da própria atriz com sua mãe.
No final, um debate esclarecedor sobre a
peça; fiquei impressionado por um comentário, feito por mim, de ter visto
bordados com vidrilhos, que só pude perceber depois, que eles não existiam
realmente, pois eram efeitos de meu envolvimento com a peça e com a blusa da
personagem debaixo da camiseta, visto somente depois nas fotos.
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